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Chapéu
7 de setembro

Grito dos Excluídos é resistência contra retrocessos

Linha fina
Trabalhadores, estudantes e movimentos sociais vão às ruas de todo o Brasil em defesa de direitos e da soberania do país; em São Paulo, ato terá concentração às 9h, na Praça Oswaldo Cruz, no início da Avenida Paulista (Paraíso)
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Arte: Divulgação

A 25ª edição do Grito dos Excluídos sai mais uma vez às ruas neste sábado, 7 de setembro para lembrar ao país, na data em que se comemora a proclamação da independência, que uma Nação de fato independente se constrói com inclusão social, com educação para todos, com direitos respeitados, com soberania. 

Em São Paulo, a manifestação terá concentração às 9h, na Praça Oswaldo Cruz, que fica no início da Avenida Paulista, próximo à estação Paraíso do Metrô. Depois seguirá pela Avenida Brigadeiro Luiz Antonio, em direção ao Monumento às Bandeiras, ao lado do Parque Ibirapuera. O ato, organizado pela Central de Movimentos Populares (CMP), terá a participação de trabalhadores e estudantes, que estão chamando os manifestantes a se vestirem de preto para protestar contra as queimadas na floresta e também contra os cortes na educação promovido pelo governo federal.

“O Grito dos Excluídos tem como objetivo trazer à tona vários debates importantes da sociedade, como a importância da luta para a manutenção dos direitos dos trabalhadores, e a união pela soberania nacional e a democracia no país. É um momento onde várias representações têm espaço para manifestar suas ideias e colocar pontos críticos e necessários e assim chamar a atenção da sociedade”, destaca a presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Ivone Silva. A entidade estará presente no ato.

O Grito dos Excluídos ocorrerá ainda em mais de 150 cidades de todos os estados brasileiros (veja lista com atualização constante no site da CUT).
 

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