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São Paulo – O Sindicato dos Metroviários de São Paulo realiza na quinta-feira 22 mais um protesto contra a concessão para a iniciativa privada da Linha 5 (Lilás) do Metrô e das linhas 15 e 17 do monotrilho, anunciadas este ano pelo governo Geraldo Alckmin (PSDB). O protesto será na estação Anhangabaú, centro da capital, a partir das 17h. O Sindicato apoia a manifestação e convida os bancários a participar do movimento contra a privatização do Metrô.
Os metroviários denunciam que, por trás das justificativas tucanas de “eficiência” e “economia”, existe um projeto de corte de empregos, a fim de enfraquecer a organização dos trabalhadores e seu sindicato e de entregar o Metrô “enxuto” a empresas que utilizarão esse serviço, essencial à população, com o único objetivo de obter lucro.
> Alckmin quer privatizar obras dos monotrilhos
Segundo eles, várias medidas para diminuir o efetivo de funcionários no Metrô já foram ou estão sendo implementadas: o fim dos Operadores de Trem (OT) nas linhas 5 e 2 até o final deste ano – na Linha 4 Amarela, privatizada por meio de PPP (Parceria Público-privada), já não conta com OTs –; a implantação do sistema SAP (gestão e logística) para enxugar o quadro administrativo; a contratação de terceiros para parte dos serviços de manutenção e reforma de trens; e a intensão anunciada de privatizar as bilheterias.
Redação – 20/10/2015
Os metroviários denunciam que, por trás das justificativas tucanas de “eficiência” e “economia”, existe um projeto de corte de empregos, a fim de enfraquecer a organização dos trabalhadores e seu sindicato e de entregar o Metrô “enxuto” a empresas que utilizarão esse serviço, essencial à população, com o único objetivo de obter lucro.
> Alckmin quer privatizar obras dos monotrilhos
Segundo eles, várias medidas para diminuir o efetivo de funcionários no Metrô já foram ou estão sendo implementadas: o fim dos Operadores de Trem (OT) nas linhas 5 e 2 até o final deste ano – na Linha 4 Amarela, privatizada por meio de PPP (Parceria Público-privada), já não conta com OTs –; a implantação do sistema SAP (gestão e logística) para enxugar o quadro administrativo; a contratação de terceiros para parte dos serviços de manutenção e reforma de trens; e a intensão anunciada de privatizar as bilheterias.
Redação – 20/10/2015
