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Chapéu
O Sindicato é feito de pessoas

Felipe Garcez: 'não consigo separar a minha história com a do Sindicato’

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Felipe Garcez camisa cor de vinho, cabelo curto e barba por fazer

“Ser dirigente sindical é abrir mão de sua individualidade para lutar pela coletividade”. Essa é a visão do dirigente sindical e secretário de Assuntos Jurídicos do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Felipe Garcez. 

Ele é a personalidade da série O Sindicato é feito de pessoas. Excepcionalmente na quarta, em virtude do feriado 12 de outubro, na quinta.

Oriundo do Banco do Brasil, Felipe tomou posse como funcionário do banco público em 20 de janeiro de 2003. E relembra da época da militância enquanto estudante e passou a se interessar também pelo movimento sindical bancário. Foi aí que conheceu sua companheira de vida e formaram uma família. 

Após participar de manifestações e greves, Felipe relembra da dificuldade durante a greve de 2004. Ele relembra que havia uma proposta que foi rejeitada pela categoria e que terminou com perdas para os bancários. Na sua memória, a greve longa de 2004 só foi finalizada anos mais tarde, em 2010 quando os bancários voltaram a conquistar direitos sem greve. 

Depois de vários anos como dirigente sindical de base, Felipe foi convidado para assumir a Secretária de Assuntos Jurídicos do Sindicato. Diz que o maior desafio foi desenvolver o trabalho em meio a pandemia e o isolamento por conta da Covid-19. 

Sobre conquistas, Garcez destaca como a mais importante para seu crescimento pessoal: a licença paternidade. E ressalta que a forma como o Sindicato conduz essa conquista ao exigir o curso de paternidade da Faculdade 28 de Agosto faz com que o pai se torne uma pessoa fundamental desde os primeiros momentos de gestação da criança até a fase adulta. 

E para finalizar, Felipe destaca a importância de ser dirigente sindical e qual a contribuição pode dar para os trabalhadores.

Assista a entrevista completa no canal do Sindicato no YouTube.

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