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São Paulo – Os golpistas que estavam há um mês acampados diante do Congresso Nacional deixaram o local no sábado 21, no final da tarde, dentro do prazo estipulado pelos presidentes da Câmara e do Senado e pelo governador do Distrito Federal.
Os poucos que não saíram espontaneamente discutiram e brigaram entre si, por divergências entre eles mesmos, e tiveram de ser separados e contidos pela policias militares e legislativa, com uso de gás de pimenta. Nas barracas, outros poucos golpistas que tentaram resistir à remoção pela polícia entoaram palavras de ordem. Ninguém ficou ferido. À noite, com exceção de alguns banheiros químicos, não restava nada mais no gramado, nem barracas, nem faixas, nem balão.
A remoção dos acampados foi decidida pela cúpula do Congresso e pelo governo do DF, que levaram em conta a violência e os tiros disparados por dois dos golpistas durante Marcha das Mulheres Negras, e no acampamento que dirigentes e militantes da CUT (Central Única dos Trabalhadores) instalaram no local. Dois policiais próintervenção militar foram detidos por causa dos disparos de pistola, que colocaram em risco as manifestantes.
> Marcha das Mulheres Negras é atacada
> Marcha das Mulheres Negras atropela racismo
Os dirigentes cutistas e militantes de várias categorias de todo o país, especialmente rodoviários liderados pela CNTTL, a confederação nacional da categoria, se instalaram na quarta-feira 18 exatamente entre os dois acampamentos dos golpistas (um pró-impeachment e outro a favor do golpe militar). O objetivo dos cutistas era, e continua sendo, pressionar Legislativo e Executivo a retomarem a pauta de interesse da classe trabalhadora, travada há mais de um ano no Congresso, e exigir a mudança da atual política econômica recessiva.
Após acordo com a presidência da Câmara e do Senado e com o GDF, os cutistas deixaram o gramado da Esplanada e se transferiram na quinta 19 à noite para a sede da Contag, no Núcleo Bandeirante. De lá, aguardaram o cumprimento do acordo e da remoção dos golpistas num prazo de 48 horas, conforme estipulado pela direção do Congresso e pelo GDF.
“A CUT quer o fim dessa discussão golpista que se prolonga há um ano e que os parlamentares voltem a debater os projetos para mais avanços para a classe trabalhadora. Somos também contrários ao retrocesso, à retirada de direitos e à penalização da classe trabalhadora promovidos pela política de ajuste fiscal. Queremos uma política econômica que promova desenvolvimento com geração de emprego e renda e combate às desigualdades sociais”, explica Julimar Roberto, secretário de Administração e Finanças da CUT Brasília.
CUT Brasília – 23/11/2015
A remoção dos acampados foi decidida pela cúpula do Congresso e pelo governo do DF, que levaram em conta a violência e os tiros disparados por dois dos golpistas durante Marcha das Mulheres Negras, e no acampamento que dirigentes e militantes da CUT (Central Única dos Trabalhadores) instalaram no local. Dois policiais próintervenção militar foram detidos por causa dos disparos de pistola, que colocaram em risco as manifestantes.
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Os dirigentes cutistas e militantes de várias categorias de todo o país, especialmente rodoviários liderados pela CNTTL, a confederação nacional da categoria, se instalaram na quarta-feira 18 exatamente entre os dois acampamentos dos golpistas (um pró-impeachment e outro a favor do golpe militar). O objetivo dos cutistas era, e continua sendo, pressionar Legislativo e Executivo a retomarem a pauta de interesse da classe trabalhadora, travada há mais de um ano no Congresso, e exigir a mudança da atual política econômica recessiva.
Após acordo com a presidência da Câmara e do Senado e com o GDF, os cutistas deixaram o gramado da Esplanada e se transferiram na quinta 19 à noite para a sede da Contag, no Núcleo Bandeirante. De lá, aguardaram o cumprimento do acordo e da remoção dos golpistas num prazo de 48 horas, conforme estipulado pela direção do Congresso e pelo GDF.
“A CUT quer o fim dessa discussão golpista que se prolonga há um ano e que os parlamentares voltem a debater os projetos para mais avanços para a classe trabalhadora. Somos também contrários ao retrocesso, à retirada de direitos e à penalização da classe trabalhadora promovidos pela política de ajuste fiscal. Queremos uma política econômica que promova desenvolvimento com geração de emprego e renda e combate às desigualdades sociais”, explica Julimar Roberto, secretário de Administração e Finanças da CUT Brasília.
CUT Brasília – 23/11/2015
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