Pular para o conteúdo principal
Chapéu
16 dias de ativismo

Violência doméstica precisa ser combatida

Linha fina
Ação faz parte da campanha pelo Fim da Violência Contra a Mulher, que teve início nesse 25 de novembro, Dia Internacional de Combate à Violência contra a Mulher
Vídeo Youtube

A bancária e dirigente Sindicato, Érica Godoy, destaca o décimo quinto dos 16 compromissos de ação pelo fim da violência de gênero.  A campanha conjunta com a Uni Global Union, sindicato global, que acontece em diversos países, esta dentro da campanha de 16 dias de ativismo pelo Fim da Violência Contra a Mulher, que se estende até o dia 10 de dezembro. 

Curta, comente e se inscreva!

Assista e compartilhe essa e outras produções no Canal do YouTube do Sindicato. Inscreva-se e clique no sininho para receber notificações quando um novo vídeo for publicado.

Origem

A mobilização chamada 16 dias de ativismo começou em 1991, quando mulheres de diferentes países, reunidas pelo Centro de Liderança Global de Mulheres (CWGL), iniciaram uma campanha com o objetivo de promover o debate e denunciar as várias formas de violência contra as mulheres no mundo, segundo a ONU Mulheres Brasil.

No Brasil, a campanha ocorre desde 2003 e é chamada 16+5 Dias de Ativismo, pois incorporou o Dia da Consciência Negra. A mobilização termina em 10 de dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos. Cerca de 150 países participam da campanha.

A data é uma homenagem às irmãs Pátria, Minerva e Maria Teresa, conhecidas como “Las Mariposas”, assassinadas em 1960 por fazerem oposição ao governo do ditador Rafael Trujillo, que presidiu a República Dominicana de 1930 a 1961, quando foi deposto. 

Confira os vídeos sobre os 16 compromissos pelo fim da violência de gênero

> A violência nunca é culpa da vítima
> Vítimas de violência devem ser ouvidas
> Toda forma de violência precisa ser combatida
> Promover local de trabalho saudável
> As mulheres não devem ser objetificadas
> Campanha denuncia violência contra a Mulher
> Participe de campanhas contra a violência de gênero
> Tolerância zero ao assédio sexual
Direitos humanos para combater a violência de gênero
Tolerância zero ao assédio sexual
Fortalecer instrumentos de denúncia contra assédio

 

seja socio