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![Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil](http://www.spbancarios.com.br/Uploads/ckfinder/userfiles/images/fsm_materia.jpg)
> Fórum Social Mundial chega a sua 15ª edição
“Estamos comemorando 15 anos de uma iniciativa dos movimentos sociais, dos movimentos populares, das centrais sindicais, dos sindicatos, do movimento estudantil numa perspectiva de construir uma nova dimensão para o planeta”, disse o secretário adjunto de Relações Internacionais da CUT, Ariovaldo de Camargo.
Para o dirigente executivo nacional da CUT, Rogério Pantoja, que também faz parte do Conselho Internacional do FSM, o espaço é importante e aglutina as mais diversas atividades dos movimentos populares. “O Fórum não pode ser somente um espaço de reflexão, temos que partir para ação. Temos que fazer um debate de dar o próximo passo, que são ações conjuntas para transformar o país.”
O presidente da CUT Rio Grande do Sul, Claudir Nespolo, destacou o papel da CUT na organização do FSM. “É legítimo que a classe trabalhadora tenha momento de unidade com os movimentos sociais para refletir suas tarefas, não só para manter governos progressistas, mas também como manter as pautas da classe trabalhadora e a distribuição de renda como formas estruturantes para o desenvolvimento da cultura e da inclusão social.”
A partir de quarta-feira 20 mais de 470 atividades acontecerão paralelamente em várias regiões de Porto Alegre. Confira aqui a programação.
História – O Fórum Social Mundial nasceu em 2001 com o objetivo de se contrapor ao Fórum Econômico Mundial de Davos que, desde 1971, defende as políticas neoliberais em todo mundo. O Comitê Organizador do FSM 2001 foi formado por oito entidades brasileiras: Abong, Attac, CBJP, Cives, CUT, Ibase, MST e Rede Social de Justiça e Direitos Humanos.
15 anos depois – O Fórum Social Mundial 15 anos será entre 9 e 14 de agosto, em Montreal, no Canadá. O objetivo do FSM 2016 é reunir dezenas de milhares de pessoas dos grupos da sociedade civil, organizações e movimentos sociais que querem construir um mundo sustentável e inclusivo, onde cada pessoa e cada povo tenha seu lugar e possa fazer sua voz ouvida.
Carminda Mac Lorin, coordenadora geral do FSM falou da importância dos povos estarem juntos para construir um mundo mais justo. “A única maneira de enfrentarmos esse sistema é estarmos unidos na diversidade e no respeito. Um outro mundo é possível!”
Érica Aragão, da CUT – 20/1/2016
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