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São Paulo - A Central Única dos Trabalhadores repudia veementemente a decisão do Plenário da Câmara dos Deputados que em votação do texto base da MP 696/15, ocorrido nesta quinta-feira 18, que retirou a expressão "incorporação da perspectiva de gênero" do âmbito das atribuições do Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial, da Juventude e dos Direitos Humanos.
Para a CUT a perspectiva de gênero é fundamental para a construção da igualdade entre mulheres e homens e está prevista nos princípios e diretrizes do Plano Nacional de Políticas para as Mulheres, aprovados e reafirmados nas três Conferências Nacionais de Políticas para as Mulheres realizadas.
Ao substituir “incorporação da perspectiva de gênero” por “planejamento que contribua na ação do governo federal e das demais esferas de governo para a promoção da igualdade entre mulheres e homens”, a câmara descaracteriza totalmente as atribuições da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, pois seu objetivo é elaborar e articular políticas para as mulheres.
A MP agora segue pro Senado Federal e conclamamos aos senadores e senadoras que mantenham o texto original da medida.
Secretaria Nacional da Mulher Trabalhadora - 23/2/2016
Para a CUT a perspectiva de gênero é fundamental para a construção da igualdade entre mulheres e homens e está prevista nos princípios e diretrizes do Plano Nacional de Políticas para as Mulheres, aprovados e reafirmados nas três Conferências Nacionais de Políticas para as Mulheres realizadas.
Ao substituir “incorporação da perspectiva de gênero” por “planejamento que contribua na ação do governo federal e das demais esferas de governo para a promoção da igualdade entre mulheres e homens”, a câmara descaracteriza totalmente as atribuições da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, pois seu objetivo é elaborar e articular políticas para as mulheres.
A MP agora segue pro Senado Federal e conclamamos aos senadores e senadoras que mantenham o texto original da medida.
Secretaria Nacional da Mulher Trabalhadora - 23/2/2016