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São Paulo - A liderança da ocupação Plínio Resiste marcou reunião para a terça-feira 1º com o secretário municipal de Habitação de São Paulo, João Sette Whitaker, para tentar evitar a reintegração de posse do terreno onde vivem cerca de 200 famílias na rua Luiz Rotta, número 86, na Vila São José.
Pela manhã, uma manifestação bloqueou vias como a Avenida Teotônio Vilela até a subprefeitura Capela do Socorro. Os moradores da Plínio Resiste eram da ocupação Plínio de Arruda Sampaio e foram despejados em 13 de julho.
Bruno Magalhães, um dos coordenadores da ocupação, informou que pretende se reunir também com representantes da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) para pleitear um financiamento pelo Programa Minha Casa, Minha Vida. O proprietário do terreno também será convidado a participar das reuniões.
“Queremos uma proposta de construção de moradia popular para essa área que está destinada por lei para isso. Estamos fazendo essa pressão aqui para abrir o canal de negociação com a prefeitura”, disse Bruno.
O terreno da ocupação, no Jardim Alpino, está em uma Zona Especial de Interesse Social (Zeis) e foi decretada de utilidade pública. A área é propriedade particular e a reintegração de posse tem prazo máximo até 10 de Março.
“Temos uma reunião quinta-feira 25 no 50º Batalhão da Polícia Militar, às 10h, para discutir a reintegração. Nós vamos resistir, mas não vamos para o embate”, disse Leanir José da Costa, outro coordenador do movimento.
As cerca de 200 famílias vivem há 7 meses no terreno ocupado. No total, 700 famílias estão cadastradas pelo movimento aguardando oportunidade de mudarem-se para a ocupação. “Aquele terreno estava abandonado há mais de 40 anos”, disse Bruno.
Fernanda Cruz, da Agência Brasil - 23/2/2016
Pela manhã, uma manifestação bloqueou vias como a Avenida Teotônio Vilela até a subprefeitura Capela do Socorro. Os moradores da Plínio Resiste eram da ocupação Plínio de Arruda Sampaio e foram despejados em 13 de julho.
Bruno Magalhães, um dos coordenadores da ocupação, informou que pretende se reunir também com representantes da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) para pleitear um financiamento pelo Programa Minha Casa, Minha Vida. O proprietário do terreno também será convidado a participar das reuniões.
“Queremos uma proposta de construção de moradia popular para essa área que está destinada por lei para isso. Estamos fazendo essa pressão aqui para abrir o canal de negociação com a prefeitura”, disse Bruno.
O terreno da ocupação, no Jardim Alpino, está em uma Zona Especial de Interesse Social (Zeis) e foi decretada de utilidade pública. A área é propriedade particular e a reintegração de posse tem prazo máximo até 10 de Março.
“Temos uma reunião quinta-feira 25 no 50º Batalhão da Polícia Militar, às 10h, para discutir a reintegração. Nós vamos resistir, mas não vamos para o embate”, disse Leanir José da Costa, outro coordenador do movimento.
As cerca de 200 famílias vivem há 7 meses no terreno ocupado. No total, 700 famílias estão cadastradas pelo movimento aguardando oportunidade de mudarem-se para a ocupação. “Aquele terreno estava abandonado há mais de 40 anos”, disse Bruno.
Fernanda Cruz, da Agência Brasil - 23/2/2016
