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Chapéu
#GrevedosPetroleiros

Ivone Silva explica porque é importante apoiar a greve dos petroleiros

Linha fina
Acompanhe também como está a situação desta quinta-feira 13, quando se completa 13 dias de paralisação
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A presidenta do Sindicato, Ivone Silva, fala sobre a importância de apoiar a greve nacional dos petroleiros que nesta quinta-feira 13, completa 13 dias de paralisação.

Ela destaca ainda dos trabalhadores na defesa da empresa pública, porque são contra a privatização e destaca também o desmonte da Petrobras promovido pelo governo de Jair Bolsonaro, os reflexos da atual política no aumento do preço do gás e da gasolina no bolso do consumidor final. Assista!

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Greve dos Petroleiros chega no 13º dia

A FUP e seus sindicatos realizam novas ações solidárias para que a população possa ter acesso a combustíveis com preços justos. O objetivo é alertar os consumidores sobre os prejuízos causados pela política de preços que a Petrobras adota desde 2016 e que faz parte do pacote de desmonte e privatização da empresa.

Ao longo da manhã desta quinta, os sindicatos estarão subsidiando descontos de botijões de gás e gasolina em seis estados do país – Amazonas, Pernambuco, Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Na sexta, também haverá subsídios de combustíveis no Rio Grande do Norte e Ceará. 

Desde o início da greve, os petroleiros já realizaram ações semelhantes no Paraná, em Minas Gerais, São Paulo, Bahia, Espírito Santo e Rio Grande do Sul.  Apesar de extrair petróleo com um dos custos mais baixos do planeta, a Petrobrás reajusta os preços dos derivados nas refinarias de acordo com as variações do mercado internacional e, consequentemente, do dólar, que já chegou a R$ 4,30.

Além disso, a empresa vem reduzindo o uso de suas refinarias, que operam hoje abaixo de 70% da capacidade. Há seis anos, as refinarias operavam com 95% de capacidade. Ou seja, o Brasil está importando combustíveis que poderiam ser produzidos no país, o que nos deixa ainda mais expostos aos efeitos das crises internacionais.

A situação ficará ainda mais grave com a venda de oito das 15 refinarias da Petrobrás.

 

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