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São Paulo – O coletivo de igualdade de oportunidades da UNI Global Union lança na terça 8, Dia Internacional da Mulher, uma campanha sobre a saúde feminina. A UNI é uma representação sindical com milhões de trabalhadores filiados no mundo inteiro.
A entidade justifica a campanha lembrando que apesar da evolução nas últimas décadas, as mulheres ainda estão em condição de desvantagem no cuidado com a saúde, principalmente pela falta de relações compartilhadas – quando o homem divide as tarefas domésticas. A campanha também busca conscientização sobre câncer, Aids e outras doenças.
“Saúde é um direito humano universal. Independente da religião, idade ou onde mora, todos têm direito a informação básica e serviços médicos para cuidar da qualidade de vida”, diz Veronica Fernandez Mendes, chefe do coletivo de igualdade de oportunidades da UNI. “Mulheres mais saudáveis fazem sociedades mais fortes.”
A intenção da campanha é, principalmente, ajudar no desenvolvimento de programas de cuidados com a saúde nos locais de trabalho, encorajar a participação feminina no desenvolvimento desses programas e também em negociações com o setor patronal, contribuir no empoderamento por intermédio da promoção da educação e pressionar entidades internacionais a colocar em pauta temas ligados à saúde das mulheres.
Leia mais
> Conheça o site especial sobre a campanha
Redação – 8/3/2016
A entidade justifica a campanha lembrando que apesar da evolução nas últimas décadas, as mulheres ainda estão em condição de desvantagem no cuidado com a saúde, principalmente pela falta de relações compartilhadas – quando o homem divide as tarefas domésticas. A campanha também busca conscientização sobre câncer, Aids e outras doenças.
“Saúde é um direito humano universal. Independente da religião, idade ou onde mora, todos têm direito a informação básica e serviços médicos para cuidar da qualidade de vida”, diz Veronica Fernandez Mendes, chefe do coletivo de igualdade de oportunidades da UNI. “Mulheres mais saudáveis fazem sociedades mais fortes.”
A intenção da campanha é, principalmente, ajudar no desenvolvimento de programas de cuidados com a saúde nos locais de trabalho, encorajar a participação feminina no desenvolvimento desses programas e também em negociações com o setor patronal, contribuir no empoderamento por intermédio da promoção da educação e pressionar entidades internacionais a colocar em pauta temas ligados à saúde das mulheres.
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Redação – 8/3/2016