São Paulo – O primeiro dos julgamentos sobre as responsabilidades do chamado massacre do Carandiru condenou 23 soldados da Rota a 156 anos de prisão cada um – 12 anos para cada uma das 13 mortes ocorridas no segundo pavimento do Pavilhão 9, em outubro de 1992. O juiz José Augusto Marzagão, porém, permitiu que os condenados recorram em liberdade.
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Redação - 22/4/2013
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Cada um dos soldados da Rota pegou 156 anos de prisão, 12 para cada uma das 13 mortes no Pavilhão 9
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