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São Paulo padece com falta de políticas para jovens

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Coordenadoria da Juventude, deslocada por Haddad para estrutura de direitos humanos, precisa transformar R$ 500 mil e oito funcionários em inspiração para garantir avanços
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São Paulo – Dona do maior contingente jovem do país e palco de problemas sociais que atingem especialmente a população com idade entre 15 e 29 anos, São Paulo parece ainda não ter despertado para a necessidade de estabelecer políticas públicas especificamente destinadas à juventude. ONGs, movimentos e entidades denunciam o reduzido espaço do tema dentro da administração municipal, que lhe dedica poucos funcionários e baixo orçamento. A estrutura está aquém da realidade paulistana. E se mostra ainda mais tímida se comparada à de outras capitais do país.

> Leia a íntegra da notícia na Rede Brasil Atual

A RBA publica uma série de reportagens sobre a juventude brasileira. 51 milhões de pessoas, ou 37% da população entre 15 e 29 anos, os jovens padecem da falta de políticas públicas específicas. Quando existem, no geral são trabalhadas sob a perspectiva de que o jovem é um problema em potencial, e não o responsável por ideias inovadoras e o ator da conquista de novos direitos. Exemplo desta ausência de propostas direcionadas é São Paulo, que, com três milhões de jovens, tenta agora fazer de limões magros uma limonada.

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Redação - 27/5/2013

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