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Nova York - O diretor-executivo do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (Unodc), Yuri Fedotov, afirmou que pelo menos 43 mil mulheres foram assassinadas por seus parceiros íntimos ou parentes em 2012.
Fedotov disse que mulheres e meninas continuam sendo mortas em grande quantidade em todo o mundo. Segundo ele, "esses casos envergonham qualquer sociedade".
O chefe do Unodc declarou que esses assassinatos representam apenas os sinais mais visíveis e brutais do que está acontecendo com milhões de mulheres. "Escondido do público estão as terríveis experiências diárias de violência, incluindo abusos sexuais, que denigrem as vidas de mulheres e meninas".
Fedotov explicou que esse tipo de experiência acontece nas cidades e em áreas rurais, como também em escolas, locais de trabalho e especialmente em casa. "Todos devem reconhecer que, da mesma forma que nenhuma sociedade está imune a esses atos violentos, todos fazem parte da solução".
Para ele, nenhuma mulher ou menina deve se sentir isolada ou em perigo.
Preconceito - A promoção de sociedades inclusivas, segundo o diretor-executivo, não somente fornece a segurança que as mulheres precisam, mas também oferece oportunidades, igualdade e prosperidade. Para acabar com este crime sério, ele afirmou que a comunidade internacional deve trabalhar num espírito de parceria e cooperação para mudar as leis, as percepções e os comportamentos.
Fedotov disse que mulheres e meninas continuam sendo mortas em grande quantidade em todo o mundo. Segundo ele, "esses casos envergonham qualquer sociedade".
O chefe do Unodc declarou que esses assassinatos representam apenas os sinais mais visíveis e brutais do que está acontecendo com milhões de mulheres. "Escondido do público estão as terríveis experiências diárias de violência, incluindo abusos sexuais, que denigrem as vidas de mulheres e meninas".
Fedotov explicou que esse tipo de experiência acontece nas cidades e em áreas rurais, como também em escolas, locais de trabalho e especialmente em casa. "Todos devem reconhecer que, da mesma forma que nenhuma sociedade está imune a esses atos violentos, todos fazem parte da solução".
Para ele, nenhuma mulher ou menina deve se sentir isolada ou em perigo.
Preconceito - A promoção de sociedades inclusivas, segundo o diretor-executivo, não somente fornece a segurança que as mulheres precisam, mas também oferece oportunidades, igualdade e prosperidade. Para acabar com este crime sério, ele afirmou que a comunidade internacional deve trabalhar num espírito de parceria e cooperação para mudar as leis, as percepções e os comportamentos.
Edgard Júnior, da Rádio ONU, com edição da Redação - 20/5/2015