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São Paulo – Levantamento realizado pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) mostra que o número de mortes no trânsito na cidade de São Paulo caiu 20,6% em 2015, na comparação com o ano anterior. Foram 1.249 em 2014 e 992 em 2015, ou seja, 257 vidas salvas de um ano para o outro. O estudo anual comprova o que outros levantamentos mensais do órgão já vinham mostrando: a diminuição gradual no número de óbitos desde que a prefeitura adotou a redução da velocidade máxima para 50 km/h em algumas das principais avenidas da cidade, desde julho de 2015.
Com a diminuição da velocidade, ação do Programa de Proteção à Vida (PPV), a prefeitura pretende se aproximar da meta para a Década de Segurança Viária da ONU, que é de 6 mortes a cada 100 mil habitantes até 2020. Em todo o Brasil, o índice é de 23,40; no estado de São Paulo é de 17,40 e na região metropolitana é de 19,40 óbitos por 100 mil habitantes. Com as medidas do PPV, o índice da cidade de São Paulo, em dezembro de 2015, foi 8,26 por 100 mil habilitantes, uma queda na série histórica; enquanto que em dezembro de 2014, o índice na capital era de 10,47.
Ciclistas – Também houve queda de mortes entre os ciclistas: de 34%. Nos 12 meses de 2015 foram regustradas 31 óbitos, ante 47 casos fatais em 2014. A malha cicloviária municipal chegou a 385,4 km, dos quais 288,8 km foram implantados na atual gestão do prefeito Fernando Haddad, o que garante mais segurança aos ciclistas, que passam a circular em vias segregadas.
Motociclistas – As mortes de motociclistas também registraram queda, de 15,9% na comparação entre janeiro e dezembro de 2015. O número de vítimas fatais caiu de 440 casos para 370. Essa queda interrompeu uma curva crescente, pois de 2013 a 2014 houve aumento de 403 casos para 440, ou 8,4%.
Segundo a prefeitura, a redução é resultado de um trabalho da CET para garantir a segurança dos motociclistas, ampliando a fiscalização e melhorando a sinalização, como a implantação da Frente Segura, que destina às motocicletas espaços de parada na frente dos cruzamentos semafóricos, diminuindo o deslocamento em corredor.
Pedestres e motoristas – Houve ainda redução de 24,5% no número de óbitos de pedestres, que passou de 555 em 2014 para 419 casos no ano passado. As ocorrências fatais envolvendo motoristas e passageiros também tiveram queda, de 16,9%: foram 172 mortes em 2015, ante 207 casos em 2014.
Nas marginais – As marginais Tietê e Pinheiros tiveram, juntas, redução de 32,8% no número de óbitos: em 2014 foram 73 e em 2015 foram 49. As mortes também diminuíram em outras vias que tiveram a velocidade máxima reduzida, como a Avenida Sapopemba, na zona leste (foram 16 mortes em 2014 e 5 em 2015, uma redução de 68,7%); a Estrada de Itapecerica, na zona sul (22 em 2014, ante oito em 2015, variação de 63,6%), Avenida Marechal Tito, na zona leste (15 mortes em 2014 e seis em 2015, queda de 60%) e Estrada do M’ Boi Mirim na zona sul (21 óbitos em 2014 e nove no ano passado, 57,1% menos).
Redação, com informações da Prefeitura de São Paulo - 10/5/2016
Com a diminuição da velocidade, ação do Programa de Proteção à Vida (PPV), a prefeitura pretende se aproximar da meta para a Década de Segurança Viária da ONU, que é de 6 mortes a cada 100 mil habitantes até 2020. Em todo o Brasil, o índice é de 23,40; no estado de São Paulo é de 17,40 e na região metropolitana é de 19,40 óbitos por 100 mil habitantes. Com as medidas do PPV, o índice da cidade de São Paulo, em dezembro de 2015, foi 8,26 por 100 mil habilitantes, uma queda na série histórica; enquanto que em dezembro de 2014, o índice na capital era de 10,47.
Ciclistas – Também houve queda de mortes entre os ciclistas: de 34%. Nos 12 meses de 2015 foram regustradas 31 óbitos, ante 47 casos fatais em 2014. A malha cicloviária municipal chegou a 385,4 km, dos quais 288,8 km foram implantados na atual gestão do prefeito Fernando Haddad, o que garante mais segurança aos ciclistas, que passam a circular em vias segregadas.
Motociclistas – As mortes de motociclistas também registraram queda, de 15,9% na comparação entre janeiro e dezembro de 2015. O número de vítimas fatais caiu de 440 casos para 370. Essa queda interrompeu uma curva crescente, pois de 2013 a 2014 houve aumento de 403 casos para 440, ou 8,4%.
Segundo a prefeitura, a redução é resultado de um trabalho da CET para garantir a segurança dos motociclistas, ampliando a fiscalização e melhorando a sinalização, como a implantação da Frente Segura, que destina às motocicletas espaços de parada na frente dos cruzamentos semafóricos, diminuindo o deslocamento em corredor.
Pedestres e motoristas – Houve ainda redução de 24,5% no número de óbitos de pedestres, que passou de 555 em 2014 para 419 casos no ano passado. As ocorrências fatais envolvendo motoristas e passageiros também tiveram queda, de 16,9%: foram 172 mortes em 2015, ante 207 casos em 2014.
Nas marginais – As marginais Tietê e Pinheiros tiveram, juntas, redução de 32,8% no número de óbitos: em 2014 foram 73 e em 2015 foram 49. As mortes também diminuíram em outras vias que tiveram a velocidade máxima reduzida, como a Avenida Sapopemba, na zona leste (foram 16 mortes em 2014 e 5 em 2015, uma redução de 68,7%); a Estrada de Itapecerica, na zona sul (22 em 2014, ante oito em 2015, variação de 63,6%), Avenida Marechal Tito, na zona leste (15 mortes em 2014 e seis em 2015, queda de 60%) e Estrada do M’ Boi Mirim na zona sul (21 óbitos em 2014 e nove no ano passado, 57,1% menos).
Redação, com informações da Prefeitura de São Paulo - 10/5/2016
