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Reinserção de jovem infrator depende da sociedade

Linha fina
Precarização de profissionais também converge para afastar as medidas socioeducativas de seu objetivo
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São Paulo – Distante de conseguir realizar suas principais funções — responsabilizar e reinserir plenamente os adolescentes em conflito com a lei no conjunto social —, as medidas socioeducativas padecem com a pouca estrutura dada pelos governos e a desvalorização dos profissionais. Para os especialistas ouvidos pela RBA, as diretrizes estabelecidas no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e no Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase) são adequadas, mas, além da questão estrutural, é preciso que a sociedade entenda que o processo de reinserção social é responsabilidade de todos.

> Leia a íntegra da notícia na Rede Brasil Atual

A RBA publica uma série de reportagens sobre a juventude brasileira. Cinquenta e um milhões de pessoas, ou 37% da população entre 15 e 29 anos, os jovens padecem da falta de políticas públicas específicas. Quando existem, no geral são trabalhadas sob a perspectiva de que o jovem é um problema em potencial, e não o responsável por ideias inovadoras e o ator da conquista de novos direitos.

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Redação - 3/6/2013

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