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São Paulo - A Central Única dos Trabalhadores de São Paulo (CUT/SP) lançou, na terça 28, a 3ª edição da cartilha de formação que trata sobre a diversidade, o fortalecimento da luta por direitos e a construção da igualdade no mundo do trabalho.
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O material, realizado pela Secretaria Estadual de Políticas Sociais e o Coletivo de Trabalhadores e Trabalhadoras LGBT da CUT/SP, foi lançado durante ato solene no Dia Internacional do Orgulho LGBT, na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), celebrado na terça. Militantes e representantes de movimento sociais estiveram presentes para lembrar conquistas e caminhos que ainda precisam ser percorridos no combate à LGBTfobia.
A nova cartilha traz um conteúdo revisado e ampliado, pois, desde as edições anteriores (no período 2009-2012), houve um aprofundamento da temática na CUT, assim como uma maior visibilidade na sociedade. A atualização agrega novos conceitos, dá maior destaque aos direitos conquistados e traz orientações e informações para a organização dos trabalhadores e trabalhadoras LGBT.
Para a secretária de Políticas Sociais da CUT/SP, Kelly Domingos, a cartilha será um instrumento de formação e debate. “Além de colaborar no entendimento e nas definições de uma linguagem que respeita a diversidade, ela é provocativa, pois levanta demandas necessárias e urgentes para garantir que a população LGBT deixe de ser invisibilizada no mundo do trabalho”.Walmir Siqueira, coordenador do Coletivo Estadual dos Trabalhadores e Trabalhadoras LGBT e dirigente da Apeoesp, apresentando a cartilha no ato solene ao Dia do Orgulho LGBT.
A CUT é uma das entidades pioneiras no combate ao preconceito e em defesa dos trabalhadores LGBT - embate definido no estatuto da entidade e que criou, em 2008, o Coletivo Estadual dos Trabalhadores e Trabalhadoras LGBT, que reúne representantes de diferentes ramos do movimento sindical para discutir ações e propostas que contemplem essa população no mundo do trabalho.
Coordenador do Coletivo e dirigente da Apeoesp, Walmir Siqueira ressalta que o material servirá de subsídio para as pessoas que atuam pelos direitos dos trabalhadores se apropriem das necessidades das pessoas LGBT. “Sabemos que ainda existe um caminho longo, dentro e fora do movimento sindical, na luta pelos direitos da população LGBT. E essa cartilha é uma forma para que a militância sindical tenha o conhecimento da gravidade do que é a LGBTfobia e a necessidade de ter uma ação de combate a isso”.
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Rafael Silva - CUT São Paulo - 30/6/2016
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O material, realizado pela Secretaria Estadual de Políticas Sociais e o Coletivo de Trabalhadores e Trabalhadoras LGBT da CUT/SP, foi lançado durante ato solene no Dia Internacional do Orgulho LGBT, na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), celebrado na terça. Militantes e representantes de movimento sociais estiveram presentes para lembrar conquistas e caminhos que ainda precisam ser percorridos no combate à LGBTfobia.
A nova cartilha traz um conteúdo revisado e ampliado, pois, desde as edições anteriores (no período 2009-2012), houve um aprofundamento da temática na CUT, assim como uma maior visibilidade na sociedade. A atualização agrega novos conceitos, dá maior destaque aos direitos conquistados e traz orientações e informações para a organização dos trabalhadores e trabalhadoras LGBT.
Para a secretária de Políticas Sociais da CUT/SP, Kelly Domingos, a cartilha será um instrumento de formação e debate. “Além de colaborar no entendimento e nas definições de uma linguagem que respeita a diversidade, ela é provocativa, pois levanta demandas necessárias e urgentes para garantir que a população LGBT deixe de ser invisibilizada no mundo do trabalho”.Walmir Siqueira, coordenador do Coletivo Estadual dos Trabalhadores e Trabalhadoras LGBT e dirigente da Apeoesp, apresentando a cartilha no ato solene ao Dia do Orgulho LGBT.
A CUT é uma das entidades pioneiras no combate ao preconceito e em defesa dos trabalhadores LGBT - embate definido no estatuto da entidade e que criou, em 2008, o Coletivo Estadual dos Trabalhadores e Trabalhadoras LGBT, que reúne representantes de diferentes ramos do movimento sindical para discutir ações e propostas que contemplem essa população no mundo do trabalho.
Coordenador do Coletivo e dirigente da Apeoesp, Walmir Siqueira ressalta que o material servirá de subsídio para as pessoas que atuam pelos direitos dos trabalhadores se apropriem das necessidades das pessoas LGBT. “Sabemos que ainda existe um caminho longo, dentro e fora do movimento sindical, na luta pelos direitos da população LGBT. E essa cartilha é uma forma para que a militância sindical tenha o conhecimento da gravidade do que é a LGBTfobia e a necessidade de ter uma ação de combate a isso”.
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Rafael Silva - CUT São Paulo - 30/6/2016