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Déficit de quase 3 mil médicos na periferia de SP

Linha fina
Mesmo na maior metrópole do país, a carência de profissionais atrasa diagnósticos e tratamentos; atrair especialistas para longe do centro é o maior desafio
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São Paulo – A distância, a dificuldade de locomoção e a carência de médicos especialistas formados criam um quadro problemático nas periferias de São Paulo: a população mais pobre não consegue passar por consultas médicas e realizar exames no período adequado, aguardando meses pelo atendimento. Nos rincões da maior metrópole do país falta a porta de entrada no sistema público de saúde: ginecologistas, psicólogos, psiquiatras, anestesistas e até clínicos gerais. Nos cálculos da Secretaria Municipal de Saúde, o déficit é de 2.680 médicos.

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Redação - 17/7/2013

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