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Brasília - Os deputados fizeram um pedido de vista coletivo para analisar melhor o relatório da CPI da Violência contra Jovens Negros e Pobres, lido na terça 7 pela relatora Rosângela Gomes (PRB-RJ). O pedido foi motivado pela falta de tempo para leitura e a necessidade de fazer alterações.
Para o deputado Delegado Éder Mauro (PSD-PA), a falta de políticas públicas para os jovens deve ser mais bem detalhada no relatório. Ele defende que este é um dos motivos centrais para a violência contra jovens negros e pobres.
O deputado Jorge Silva (PROS-ES) defende que seja incluída no relatório a necessidade de mais verbas voltadas para os problemas no setor. “Recursos para investimento naquilo que é importante para as pessoas, seja na área de saúde, de educação ou segurança pública são insuficientes e fazem com que tenhamos essas políticas públicas capengas”, defendeu Silva.
A relatora do projeto, deputada Rosangela Gomes (PRB-RJ), acredita que a visibilidade dada à causa e o reconhecimento, por parte dos deputados, de que há no Brasil um genocídio de jovens negros e pobres, são vitórias da CPI, que teve início dia 4 de março.
Segundo Rosângela, aparentemente há um consenso dos membros da comissão sobre a criação de um Plano Nacional de Combate ao Homicídio de Jovens. Se aprovado, será criada uma comissão que poderá trabalhar na construção do documento por três legislaturas.
Os deputados devem entregar as sugestões até a quinta-feira 9. A votação do relatório final será na terça-feira 14.
Aline Leal, da Agência Brasil - 8/7/2015
Para o deputado Delegado Éder Mauro (PSD-PA), a falta de políticas públicas para os jovens deve ser mais bem detalhada no relatório. Ele defende que este é um dos motivos centrais para a violência contra jovens negros e pobres.
O deputado Jorge Silva (PROS-ES) defende que seja incluída no relatório a necessidade de mais verbas voltadas para os problemas no setor. “Recursos para investimento naquilo que é importante para as pessoas, seja na área de saúde, de educação ou segurança pública são insuficientes e fazem com que tenhamos essas políticas públicas capengas”, defendeu Silva.
A relatora do projeto, deputada Rosangela Gomes (PRB-RJ), acredita que a visibilidade dada à causa e o reconhecimento, por parte dos deputados, de que há no Brasil um genocídio de jovens negros e pobres, são vitórias da CPI, que teve início dia 4 de março.
Segundo Rosângela, aparentemente há um consenso dos membros da comissão sobre a criação de um Plano Nacional de Combate ao Homicídio de Jovens. Se aprovado, será criada uma comissão que poderá trabalhar na construção do documento por três legislaturas.
Os deputados devem entregar as sugestões até a quinta-feira 9. A votação do relatório final será na terça-feira 14.
Aline Leal, da Agência Brasil - 8/7/2015
