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São Paulo - As questões de gênero e a luta contra o preconceito são os temas de uma mostra que teve início na sexta-feira 17 no Museu da Diversidade, na Estação República de Metrô, em São Paulo. A 1ª Mostra Diversa – Expressões de Gêneros, Identidades e Orientações fica em cartaz até 29 de novembro. Depois, a mostra deve seguir em itinerância por diversos municípios de São Paulo.
“A mostra é um panorama do que está sendo feito em termos de fotografia, desenho e aquarelas em relação à questão de gênero, identidade de gênero e a orientação do afeto”, disse Franco Reinaudo, diretor do Museu da Diversidade, em entrevista à Agência Brasil. “Queremos que as pessoas entrem em contato com esses temas e tirem suas próprias conclusões. Vivemos um momento de posições fortes e a ideia é que falemos sobre isso de uma maneira suave e bonita, aproximando as pessoas”, ressaltou.
A exposição apresenta nove projetos contemporâneos de artistas brasileiros, que abordam vivências ou aprofundam os temas relacionados à identidade de gênero e à orientação sexual. Um destes nove projetos, destacou Reinaudo, é Um Olhar de Marte, trabalho fotográfico que acompanha um casal homossexual em seu cotidiano. “É uma sequência fotográfica em branco e preto que mostra essa rotina”, disse o diretor do museu.
Mas há também trabalhos que questionam os conceitos de masculino e feminino, como o projeto Doces Barbas, que exibe fotos de homens barbados com maquiagens femininas. E o trabalho Menino de Salto Alto, que pretende exigir o respeito e a tolerância na sociedade. “Ele [o artista] se veste com roupas femininas e salto alto e sai pelas ruas para registrar a reação das pessoas”, afirmou Reinaudo.
Dentro da mesma temática, Geni – Um Ensaio Fotográfico com Corpos Transitados apresenta um calendário de modelos trans resgatando a clássica pin-up. “São fotos de travestis e transexuais vestidas de pin-up para também trabalhar essa questão do preconceito e de como vemos as pessoas”.
O trabalho Coletânea Amar oferece quatro livros voltados para crianças de 4 a 7 anos, com aquarelas, com o objetivo de celebrar a tolerância e as descobertas do universo da diversidade sexual. “São livros infantis para tratar dessa questão da diversidade sexual”, disse o diretor.
Elaine Patricia Cruz, da Agência Brasil - 20/7/2015
“A mostra é um panorama do que está sendo feito em termos de fotografia, desenho e aquarelas em relação à questão de gênero, identidade de gênero e a orientação do afeto”, disse Franco Reinaudo, diretor do Museu da Diversidade, em entrevista à Agência Brasil. “Queremos que as pessoas entrem em contato com esses temas e tirem suas próprias conclusões. Vivemos um momento de posições fortes e a ideia é que falemos sobre isso de uma maneira suave e bonita, aproximando as pessoas”, ressaltou.
A exposição apresenta nove projetos contemporâneos de artistas brasileiros, que abordam vivências ou aprofundam os temas relacionados à identidade de gênero e à orientação sexual. Um destes nove projetos, destacou Reinaudo, é Um Olhar de Marte, trabalho fotográfico que acompanha um casal homossexual em seu cotidiano. “É uma sequência fotográfica em branco e preto que mostra essa rotina”, disse o diretor do museu.
Mas há também trabalhos que questionam os conceitos de masculino e feminino, como o projeto Doces Barbas, que exibe fotos de homens barbados com maquiagens femininas. E o trabalho Menino de Salto Alto, que pretende exigir o respeito e a tolerância na sociedade. “Ele [o artista] se veste com roupas femininas e salto alto e sai pelas ruas para registrar a reação das pessoas”, afirmou Reinaudo.
Dentro da mesma temática, Geni – Um Ensaio Fotográfico com Corpos Transitados apresenta um calendário de modelos trans resgatando a clássica pin-up. “São fotos de travestis e transexuais vestidas de pin-up para também trabalhar essa questão do preconceito e de como vemos as pessoas”.
O trabalho Coletânea Amar oferece quatro livros voltados para crianças de 4 a 7 anos, com aquarelas, com o objetivo de celebrar a tolerância e as descobertas do universo da diversidade sexual. “São livros infantis para tratar dessa questão da diversidade sexual”, disse o diretor.
Elaine Patricia Cruz, da Agência Brasil - 20/7/2015