São Paulo – Redução salarial, perda de direitos, desestruturação do mercado de trabalho, fragilização dos sindicatos, ampliação da vulnerabilidade, deterioração das condições de vida e de saúde do trabalhador, comprometimento do financiamento da seguridade social, ampliação da desigualdade e da exclusão social. Essas são apenas algumas das consequências para os trabalhadores brasileiros caso seja aprovada a “reforma” trabalhista de Temer. As informações fazem parte de dossiê preparado pelo Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho (Cesit), vinculado ao Instituto de Economia da Unicamp.
Uma das organizadoras do dossiê, a economista, pesquisadora do Cesit e assessora sindical, Marilane Oliveira Teixeira, é uma das participantes do próximo MB com a Presidenta, que vai ao ar a partir das 20h da segunda-feira 10. O presidente da CUT, Vagner Freitas, também estará no programa de webtv do Sindicato para falar das mobilizações contra a aprovação da do desmonte trabalhista, que pode ir a votação no plenário do Senado no dia 11 de julho.
Participe do MB – Você já pode enviar dúvidas e comentários para [email protected], via Twitter usando #MBemDebate ou ainda pelo YouTube e Facebook.
Dossiê – O estudo tem como um de seus principais méritos detalhar os impactos da reforma trabalhista em relação a temas como formas de contratação, flexibilização da jornada, rebaixamento da remuneração, alteração nas normas de saúde e segurança do trabalho, fragilização sindical e limitação do acesso à Justiça do Trabalho.
Reaja Agora - Diante do quadro, Ivone Silva, presidenta do Sindicato, reforça a convocação de todos os bancários e a sociedade brasileira para manter forte a pressão sobre os senadores, continuando a entupir a caixa de e-mails deles alertando de que, se o texto passar, eles jamais serão reeleitos. Pressionar é fácil. Basta clicar aqui e seguir as intruções.