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Chapéu
Distribuição mais justa!

Negociação para a renovação do PPR tem início entre Sindicato e Banco Pine

Imagem Destaque
Arte em desenho do logo do banco pine sobreposto a uma pilha de moedas e notas de dinheiro caindo. O fundo da arte é vermelho

O Sindicato dos Bancários de São Paulo e o Banco Pine abriram negociações para a renovação do Acordo Coletivo de Trabalho que versa sobre as regras para o Programa Próprio de Resultados (PPR).

A entidade representativa dos bancários tem insistido em uma melhor distribuição dos valores do programa. Além de acesso aos locais de trabalho, como já ocorre na ampla maioria das empresas financeiras.

“Nas negociações esperamos avanços nas regras, para que os valores do PPR contemplem a totalidade dos empregados. É importante que todos os funcionários acompanhem o processo de negociação para a renovação do acordo. Como é importante o avanço na distribuição dos valores em relação ao último acordo. Ate porque os resultados e o lucro do Pine melhoraram significativamente”, afirma Marcelo Gonçalves, diretor do Sindicato.

Lucro do banco Pine

Em 2023, o Banco Pine apresentou lucro de R$ 180,9 milhões, crescimento significativo de 342,2% em comparação a 2022. A rentabilidade do PL ficou em 19,1% no ano, expansão de 12,8 pontos percentuais em um ano.

Com relação ao pagamento da PPR, em 2023, o banco destinou cerca de R$ 16,277 milhões.

Este pagamento, contudo, foi brutalmente concentrado: cerca de metade do montante do programa ficou nas mãos de alguns poucos, enquanto que metade dos seus empregados receberam o mínimo do mínimo.

“Essa concentração precisa mudar. Agora, uma proposta em que todos, de fato, ganham vai depender da capacidade de negociação do RH da empresa e, sobretudo, do reconhecimento dos donos da empresa. Queremos uma evolução na distribuição dos valores. É isso o mais importante.”

Marcelo Gonçalves, diretor do Sindicato

Acordo Hipersuficiente

O Sindicato continua questionando o Pine sobre este termo aditivo ao contrato de trabalho. E orienta os funcionários e funcionárias a não assinarem o documento.

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