Pular para o conteúdo principal
Chapéu
Demanda dos trabalhadores

Sindicato participa de encontro de Lula com movimentos sociais

Imagem Destaque
Fotografia mostra pessoas em pé e sentadas no chão segurando a bandeira da CUT, CTB e demais movimentos sociais

Representantes de 70 movimentos sociais e sindicais participaram de um encontro com o presidente Lula e representantes do primeiro escalão do governo federal. O Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região foi contemplado com a participação da presidenta da entidade, Neiva Ribeiro.

O encontro ocorreu na sexta 19, na sede do Armazém do Campo e da Livraria Expressão Popular, em São Paulo, a pedido dessas organizações, articulado pelas frentes Brasil Popular e Povo sem Medo, e marca o início de uma série de espaços de diálogo. Foi discutida, inclusive, a possibilidade de uma agenda permanente, com encontros pontuais com o próprio presidente e discussões temáticas com ministros.

Além do próprio Lula, os movimentos receberam os ministros Fernando Haddad (Fazenda); Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário), Márcio Macêdo (Secretaria-Geral da Presidência da República) e Laércio Portela (que ocupa interinamente a Secretaria de Comunicação Social).

Para a presidenta do Sindicato, Neiva Ribeiro essa ação com o movimento social e sindical deixou clima de muito otimismo e reforçou ainda o compromisso do governo federal em atender as demandas dos trabalhadores.

"Foi um diálogo bacana. A gente conseguiu falar tudo o que está pensando, as expectativas de cada movimento, como ter acesso a mais direitos, mais emprego, como os avanços da economia vão chegar no prato e na vida das pessoas. Eu saí animada", resumiu.

Neiva Ribeiro
Neiva Ribeiro, presidenta do Sindicato dos Bancários com o presidente Lula em encontro em São Paulo

Inauguração

A reunião marcou, ainda, a "inauguração política" da nova casa dos movimentos populares na região central da capital paulista. O prédio onde funciona o Armazém do Campo e a livraria Expressão Popular, inaugurado em abril, recebeu o presidente da República três meses depois.

seja socio