Imagem Destaque
São Paulo - Pesquisadores e ativistas realizam ato em defesa do patrimônio público na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. Será na terça 16, às 11h.
A mobilização ocorre por conta da tentativa de o governo de Geraldo Alckmin (PSDB) privatizar áreas do patrimônio público de pesquisa.
Atualmente, está em tramitação o Projeto de Lei (PL) 328/2016, no qual o governo teria autorização para vender mais de 70 imóveis do estado paulista, sendo parte deles localizada em áreas de preservação ou destinada à realização de pesquisas em agricultura, pecuária, recuperação de solos entre outras.
O deputado estadual Carlos Neder havia conseguido um mandado de segurança para impedir a tramitação em regime de urgência para que a sociedade pudesse discutir o projeto, mas no último dia 2, o governador conseguiu revogar na Justiça a decisão liminar que suspendia a tramitação do projeto.
Alckmin alega que as áreas que serão colocadas à venda são consideradas áreas sem utilidade ou de pouca serventia para o Estado. No entanto, um estudo da Associação dos Pesquisadores Científicos do Estado de São Paulo (APqC) mostra que muitas pesquisas estão em pleno desenvolvimento nesses locais.
O ato em defesa do patrimônio público é aberto para todas as pessoas e a Secretaria de Meio Ambiente da CUT/SP estará presente na atividade.
CUT São Paulo - 12/8/2016
A mobilização ocorre por conta da tentativa de o governo de Geraldo Alckmin (PSDB) privatizar áreas do patrimônio público de pesquisa.
Atualmente, está em tramitação o Projeto de Lei (PL) 328/2016, no qual o governo teria autorização para vender mais de 70 imóveis do estado paulista, sendo parte deles localizada em áreas de preservação ou destinada à realização de pesquisas em agricultura, pecuária, recuperação de solos entre outras.
O deputado estadual Carlos Neder havia conseguido um mandado de segurança para impedir a tramitação em regime de urgência para que a sociedade pudesse discutir o projeto, mas no último dia 2, o governador conseguiu revogar na Justiça a decisão liminar que suspendia a tramitação do projeto.
Alckmin alega que as áreas que serão colocadas à venda são consideradas áreas sem utilidade ou de pouca serventia para o Estado. No entanto, um estudo da Associação dos Pesquisadores Científicos do Estado de São Paulo (APqC) mostra que muitas pesquisas estão em pleno desenvolvimento nesses locais.
O ato em defesa do patrimônio público é aberto para todas as pessoas e a Secretaria de Meio Ambiente da CUT/SP estará presente na atividade.
CUT São Paulo - 12/8/2016