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São Paulo – Os bancários deram mais uma lição de solidariedade durante a Campanha do Agasalho promovida pelo Sindicato. Entre os meses de junho e julho, os trabalhadores doaram 218 peças – entre calças, camisas, blusas, tênis, cobertores e outras. Todas foram entregues na quarta 27 à Organização Não Governamental Rede Rua.
"É o segundo ano que realizamos a Campanha do Agasalho no Sindicato. Agradecemos a cada bancário e bancária que contribuiu. Nossa categoria sempre teve olhar solidário. E nossa entidade tem o princípio de Sindicato Cidadão, lutando sempre por uma sociedade mais justa e igualitária”, afirma o diretor executivo do Sindicato Ernesto Izumi.
Rede Rua – A Rede Rua, entidade sem fins lucrativos, desenvolve atividades para população em situação de rua da cidade de São Paulo há mais de 25 anos. Entre elas, mantém um refeitório comunitário – que oferece cerca de 500 refeições diárias – e um albergue que acolhe para pernoite cerca de 150 pessoas.
Para resgatar esses cidadãos ao convívio social, a Rede Rua também promove ações durante a semana: futebol social, cine-pipoca, reuniões de Alcoólicos Anônimos (AA), rodas de conversas e de músicas, confecção de artesanato com a utilização de materiais recicláveis. Além disso, há um grupo de reflexão sobre as reportagens do jornal O Trecheiro, que aborda questões sociais.
“As doações que recebemos, especificamente as do Sindicato dos Bancários, contribuirão com nossas iniciativas. Em agosto iremos reservar um dia para fazer a entrega dessas doações nas ruas e deixaremos uma ‘reserva’ para a retirada espontânea em nossa sede, no Brás”, diz Fabiano Viana, coordenador do setor de comunicação da Rede Rua.
Como funciona – O acesso ao serviço acontece somente por encaminhamento da rede assistencial do município formada por Central de Atendimento Permanente, Centro de Referência da Assistência Social (CRAS), Centro de Atenção Psico Social (CAPS), Centro de Atenção Psico Social Álcool e Drogas (CAPS A.D), Centro de Referência Álcool Tabaco e Outras Drogas (CRATOD) e Unidade Básica de Saúde (UBS).
A pessoa encaminhada é acolhida por um educador social que a orienta para o processo de cadastramento de permanência no serviço. Isso depende, no entanto, de haver vaga disponível.
Leia mais
> Clique aqui para saber mais sobre a Rede Rua
Jair Rosa - 1º/8/2016
"É o segundo ano que realizamos a Campanha do Agasalho no Sindicato. Agradecemos a cada bancário e bancária que contribuiu. Nossa categoria sempre teve olhar solidário. E nossa entidade tem o princípio de Sindicato Cidadão, lutando sempre por uma sociedade mais justa e igualitária”, afirma o diretor executivo do Sindicato Ernesto Izumi.
Rede Rua – A Rede Rua, entidade sem fins lucrativos, desenvolve atividades para população em situação de rua da cidade de São Paulo há mais de 25 anos. Entre elas, mantém um refeitório comunitário – que oferece cerca de 500 refeições diárias – e um albergue que acolhe para pernoite cerca de 150 pessoas.
Para resgatar esses cidadãos ao convívio social, a Rede Rua também promove ações durante a semana: futebol social, cine-pipoca, reuniões de Alcoólicos Anônimos (AA), rodas de conversas e de músicas, confecção de artesanato com a utilização de materiais recicláveis. Além disso, há um grupo de reflexão sobre as reportagens do jornal O Trecheiro, que aborda questões sociais.
“As doações que recebemos, especificamente as do Sindicato dos Bancários, contribuirão com nossas iniciativas. Em agosto iremos reservar um dia para fazer a entrega dessas doações nas ruas e deixaremos uma ‘reserva’ para a retirada espontânea em nossa sede, no Brás”, diz Fabiano Viana, coordenador do setor de comunicação da Rede Rua.
Como funciona – O acesso ao serviço acontece somente por encaminhamento da rede assistencial do município formada por Central de Atendimento Permanente, Centro de Referência da Assistência Social (CRAS), Centro de Atenção Psico Social (CAPS), Centro de Atenção Psico Social Álcool e Drogas (CAPS A.D), Centro de Referência Álcool Tabaco e Outras Drogas (CRATOD) e Unidade Básica de Saúde (UBS).
A pessoa encaminhada é acolhida por um educador social que a orienta para o processo de cadastramento de permanência no serviço. Isso depende, no entanto, de haver vaga disponível.
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Jair Rosa - 1º/8/2016
