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Basa diz que não pode manter PLR Social

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Em negociação específica da Campanha 2014, Basa alega não ter autorização para renovar acordo para esse pagamento
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São Paulo – Aplicação do índice de 7% nos salários e verbas foi a única proposta da direção do Basa (Banco da Amazônia) aos representantes dos trabalhadores durante a rodada de negociação específica da Campanha 2014, ocorrida na quarta 24. A oferta foi considerada insuficiente pelos dirigentes sindicais que orientam os funcionários da instituição a entrarem em greve ao lado da categoria a partir de 30 de setembro.

Durante a reunião o negociador pelo Basa apresentou dados do balanço da empresa que fechou o primeiro semestre deste ano com lucro líquido de R$ 62 milhões. Esse resultado, segundo o interlocutor da empresa, é insuficiente para pagar a totalidade de regra básica da PLR proposta pela federação dos bancos (Fenaban) ao Comando Nacional dos Bancários no dia 19: 90% do salário mais R$ 1.812,58. Além disso, a instituição diz estar desautorizada a renovar a clausula do acordo aditivo sobre a PLR Social, que estabelece a distribuição linear de 3% do lucro líquido entre os bancários.

Os dirigentes rebateram a argumentação, reforçando que a PLR Social é uma conquista que não pode ser retirada dos funcionários. Também cobraram que o Basa se posicione a questões importantes como o custeio dos planos de saúde e odontológico, vale-cultura para todos, PCS (Plano de Cargos e Salários) entre outras reivindicações.


Redação com informações da Contraf-CUT – 25/9/2014

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