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São Paulo – Os princípios e objetivos da Comissão da Verdade da Escravidão Negra no Brasil, uma iniciativa da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), serão debatidos em audiência pública, realizada pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, nesta quarta-feira 30, a partir das 14h.
Criada em novembro de 2014, a Comissão Nacional da Verdade da Escravidão Negra no Brasil promove um amplo resgate histórico dos casos de escravidão e violência contra negros no país, além de auferir responsabilidades e sugerir políticas públicas afirmativas.
De acordo com o presidente da Comissão, Humberto Adami Santos Júnior, “uma parcela da população brasileira não compreende a necessidade de ações afirmativas contra o racismo. O verdadeiro holocausto da escravidão no Brasil foi apagado da memória coletiva. É preciso saber o quanto esse período influencia no cenário atual”.
Dados do Mapa da Violência 2015 mostram que, para cada grupo de 100 mil habitantes, a taxa de homicídios de brancos ficou em 11,8 óbitos, enquanto a de negros registrou 28,5. Uma diferença de 142%.
Participam da audiência pública: Humberto Adami Santos Júnior, presidente da Comissão Nacional da Verdade da Escravidão Negra no Brasil; a desembargadora Ivone Caetano; o presidente da Confederação Nacional Quilombola, José Antônio Ventura; o secretário Municipal de Promoção da Igualdade Racial de São Paulo, Maurício Pestana; o secretário de assuntos legislativo do Ministério da Justiça, Gabriel de Carvalho Sampaio; dentre outros.
Serviço:
Audiência Pública - Comissão Nacional da Verdade da Escravidão Negra no Brasil
Quando: 29/9
Horário: 14h
Onde: Plenário 09, Anexo II, da Câmara dos Deputados (Brasília)
Redação, com informações da OAB-Brasil – 29/9/2015
Criada em novembro de 2014, a Comissão Nacional da Verdade da Escravidão Negra no Brasil promove um amplo resgate histórico dos casos de escravidão e violência contra negros no país, além de auferir responsabilidades e sugerir políticas públicas afirmativas.
De acordo com o presidente da Comissão, Humberto Adami Santos Júnior, “uma parcela da população brasileira não compreende a necessidade de ações afirmativas contra o racismo. O verdadeiro holocausto da escravidão no Brasil foi apagado da memória coletiva. É preciso saber o quanto esse período influencia no cenário atual”.
Dados do Mapa da Violência 2015 mostram que, para cada grupo de 100 mil habitantes, a taxa de homicídios de brancos ficou em 11,8 óbitos, enquanto a de negros registrou 28,5. Uma diferença de 142%.
Participam da audiência pública: Humberto Adami Santos Júnior, presidente da Comissão Nacional da Verdade da Escravidão Negra no Brasil; a desembargadora Ivone Caetano; o presidente da Confederação Nacional Quilombola, José Antônio Ventura; o secretário Municipal de Promoção da Igualdade Racial de São Paulo, Maurício Pestana; o secretário de assuntos legislativo do Ministério da Justiça, Gabriel de Carvalho Sampaio; dentre outros.
Serviço:
Audiência Pública - Comissão Nacional da Verdade da Escravidão Negra no Brasil
Quando: 29/9
Horário: 14h
Onde: Plenário 09, Anexo II, da Câmara dos Deputados (Brasília)
Redação, com informações da OAB-Brasil – 29/9/2015