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Rede Brasil Atual
14/9/2016
São Paulo – Estudantes secundaristas que estavam acampados desde a madrugada de quarta 14 na entrada da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), para acompanhar o depoimento à CPI da Merenda do presidente da Alesp, Fernando Capez (PSDB), foram atacados pela PM e barrados com violência pelos correligionários de Capez. Ele é acusado de integrar o esquema de desvio de recursos de contratos para fornecimento de refeições aos alunos da rede pública estadual.
Segundo o diretor da União Paulista dos Estudantes Secundaristas (Upes), Daniel Cruz, os secundaristas tentaram entrar no plenário, mas foram reprimidos pela Polícia Militar, que atirou spray de pimenta nos jovens.
Ainda durante a tentativa de entrar na CPI, um estudante foi preso pela PM – ainda não informações sobre as razões para a detenção, nem para onde o jovem foi levado. Os secundaristas estão concentrados nos corredores da Alesp e pedem que a reunião seja realizada em um plenário maior para que todos participem.
Segundo Raimundo Bonfim, coordenador da Central de Movimentos Populares (CMP) e da Frente Brasil Popular em São Paulo, assessores e integrantes do PSDB tem conseguido acessar o plenário, o que causou revolta nos estudantes, que pedem por tratamento igualitário e reclamam da falta de isonomia.
Na sessão desta quarta-feira, além do depoimento de Capez, dois assessores do deputado tucano serão ouvidos: Luis Carlos Gutierrez e José Merivaldo.
Acampamento - Os secundaristas informaram, através do Facebook, que o acampamento faz parte da estratégia de pressão para garantir o acesso ao depoimento do presidente da Assembleia Legislativa.
O nome do evento "Rolezinho: Capez chegou a sua vez" é uma alusão ao presidente da Alesp, o deputado estadual Fernando Capez (PSDB), arrolado nas investigações da Operação Alba Branca, que apurou fraude nas licitações da Secretaria Estadual de Educação na compra de merenda para os alunos das escolas públicas estaduais.
14/9/2016
São Paulo – Estudantes secundaristas que estavam acampados desde a madrugada de quarta 14 na entrada da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), para acompanhar o depoimento à CPI da Merenda do presidente da Alesp, Fernando Capez (PSDB), foram atacados pela PM e barrados com violência pelos correligionários de Capez. Ele é acusado de integrar o esquema de desvio de recursos de contratos para fornecimento de refeições aos alunos da rede pública estadual.
Segundo o diretor da União Paulista dos Estudantes Secundaristas (Upes), Daniel Cruz, os secundaristas tentaram entrar no plenário, mas foram reprimidos pela Polícia Militar, que atirou spray de pimenta nos jovens.
Ainda durante a tentativa de entrar na CPI, um estudante foi preso pela PM – ainda não informações sobre as razões para a detenção, nem para onde o jovem foi levado. Os secundaristas estão concentrados nos corredores da Alesp e pedem que a reunião seja realizada em um plenário maior para que todos participem.
Segundo Raimundo Bonfim, coordenador da Central de Movimentos Populares (CMP) e da Frente Brasil Popular em São Paulo, assessores e integrantes do PSDB tem conseguido acessar o plenário, o que causou revolta nos estudantes, que pedem por tratamento igualitário e reclamam da falta de isonomia.
Na sessão desta quarta-feira, além do depoimento de Capez, dois assessores do deputado tucano serão ouvidos: Luis Carlos Gutierrez e José Merivaldo.
Acampamento - Os secundaristas informaram, através do Facebook, que o acampamento faz parte da estratégia de pressão para garantir o acesso ao depoimento do presidente da Assembleia Legislativa.
O nome do evento "Rolezinho: Capez chegou a sua vez" é uma alusão ao presidente da Alesp, o deputado estadual Fernando Capez (PSDB), arrolado nas investigações da Operação Alba Branca, que apurou fraude nas licitações da Secretaria Estadual de Educação na compra de merenda para os alunos das escolas públicas estaduais.