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Rede Brasil Atual
6/9/2016
São Paulo – Especialistas lamentam a suspensão do programa Brasil Alfabetizado feita pelo presidente Michel Temer no dia 27 – de acordo com a Folha de S.Paulo, confirmada pelo Ministério da Educação a uma cidadã que questionou a pasta por meio da Lei de Acesso à Informação. Segundo Andressa Pellanda, da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, o corte é uma afronta à Constituição, pois retira o direito à educação. "O direito humano a educação é previsto, não só em todas as convenções internacionais, como na nossa Constituição. A partir do momento que você não investe na educação pública de qualidade para todos, você impede que todos acessem esse direito", afirmou em entrevista à TVT.
> Vídeo: veja matéria veiculada pela TVT
Para Madalena Guasco, doutora em Educação pela PUC-SP, o novo governo não reconhece políticas sociais como investimento, mas como gasto. "O Ministério da Educação deveria propor um fortalecimento do programa, não o fim das inscrições. É uma vergonha o Brasil ter milhões de analfabetos."
Por meio do Twitter, o ministro da Educação, Mendonça Filho, diz que não houve suspensão do programa. Mas, por meio de notas, pelo menos três secretarias estaduais de educação denunciam o fechamento do sistema. O corte prejudica mais de 13 milhões de analfabetos no país.
6/9/2016
São Paulo – Especialistas lamentam a suspensão do programa Brasil Alfabetizado feita pelo presidente Michel Temer no dia 27 – de acordo com a Folha de S.Paulo, confirmada pelo Ministério da Educação a uma cidadã que questionou a pasta por meio da Lei de Acesso à Informação. Segundo Andressa Pellanda, da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, o corte é uma afronta à Constituição, pois retira o direito à educação. "O direito humano a educação é previsto, não só em todas as convenções internacionais, como na nossa Constituição. A partir do momento que você não investe na educação pública de qualidade para todos, você impede que todos acessem esse direito", afirmou em entrevista à TVT.
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Para Madalena Guasco, doutora em Educação pela PUC-SP, o novo governo não reconhece políticas sociais como investimento, mas como gasto. "O Ministério da Educação deveria propor um fortalecimento do programa, não o fim das inscrições. É uma vergonha o Brasil ter milhões de analfabetos."
Por meio do Twitter, o ministro da Educação, Mendonça Filho, diz que não houve suspensão do programa. Mas, por meio de notas, pelo menos três secretarias estaduais de educação denunciam o fechamento do sistema. O corte prejudica mais de 13 milhões de analfabetos no país.