Pular para o conteúdo principal

Hospital público em SP recusa atendimento

Linha fina
Denúncia é do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde de São Paulo, e segundo trabalhadores, OSs adotam sistema de “portas fechadas”
Imagem Destaque

São Paulo – Em entrevista à TVT, o secretário do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde de São Paulo (Sindsaúde), Ângelo D'Agostini Júnior, denunciou o sistema dos “hospitais de portas fechadas”, em que hospitais administrados pelas Organizações Sociais de Saúde (OSSs) passam a não atender mais pacientes quando ficam lotados. As OSSs são organizações sociais implementadas em 2007, quando passaram a administrar vários hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS).

> Vídeo: descaso na saúde pública de São Paulo
> Desmonte do SUS prejudica população de São Paulo

“O contrato de gestão das OSSs criou os hospitais de portas fechadas. O SAMU, inclusive, é orientado para não levar mais pessoas para estes hospitais”, diz D'Agostini. Nacime Salomão Mansur, superintendente da Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM), um dos grupos que administra alguns dos hospitais, comenta que as unidades trabalham com o fator da classificação de risco. “O sistema deve ser regionalizado, hierarquizado, e o Pronto Socorro desorganiza isso. Apenas cerca de 10% dos pacientes precisariam estar realmente naquele pronto socorro, isso é clássico”.

> Leia a íntegra da notícia na Rede Brasil Atual

Rede Brasil Atual - Para ler notícias sobre meio ambiente, política, cidadania, cultura, saúde, mundo do trabalho e temas internacionais sob a ótica do trabalhador acesse www.redebrasilatual.com.br. O portal reúne reportagens do Jornal Brasil Atual, da Revista do Brasil, além do conteúdo produzido diariamente pela reportagem do portal.


Redação - 24/10/2012

seja socio