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Adiada audiência no DF sobre demissões no BB

Linha fina
Banco mais uma vez usa de artifício jurídico para retardar ação sobre demissões de funcionários que cobram 7ª e 8ª horas
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São Paulo – O Banco do Brasil conseguiu adiar para 8 de novembro a segunda audiência da ação civil pública movida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) contra banco e seis membros da diretoria. A ação refere-se ao descomissionamento e demissão sem justa causa de trabalhadores que têm na Justiça processos cobrando o pagamento das 7ª e 8ª horas.

O processo, assinado pelo procurador do Trabalho Adélio Justino Lucas, teve início a partir de denúncias do Sindicato dos Bancários de Brasília. A primeira audiência ocorreu em 20 de junho.

Diretoria do BB demonstra que ação civil pública incomoda

Essa não é a primeira vez que o Banco do Brasil atua para impedir o andamento do processo. Ainda durante a fase investigativa do inquérito civil no MPT, o BB protocolou uma medida de correição parcial junto ao Conselho Nacional do Ministério Público contra o procurador Adélio Justino, mas não obteve êxito.

No dia 24 de outubro, o banco ingressou com a mesma medida de correição na Corregedoria Geral da Justiça do Trabalho contra o juiz do processo para suspender a audiência.


Redação, com informações do Seeb Brasília - 30/10/2013

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