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Proposta rejeitada e greve prossegue no Basa

Linha fina
Trabalhadores querem soluções para as questões específicas e garantias de que receberão Participação nos Lucros e Resultados
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São Paulo – Os funcionários do Basa (Banco da Amazônia) completam nove dias de greve nesta quarta 10 e cobram da direção proposta que contemple as reivindicações específicas. A manutenção do movimento foi decidida em assembleia realizada na terça 8, em Belém, no Pará.

Embora os empregados reivindiquem mais contratações, PCCS (Plano de Cargos, Carreiras e Salários) e medidas para segurança das agências, entre outros itens, a única proposta apresentada pelo Basa às questões internas foi o abono de R$ 800. Esse montante, no entanto, poderia ser devolvido caso o banco atingisse sua meta para o pagamento da PLR (Participação nos Lucros e Resultados), não garantida pela empresa.

Nos reajustes, a empresa fez a mesma oferta dos demais bancos federais: 8,5% nos salários e 9% no piso e em toda carreira do plano de carreira.

Durante a assembleia, os dirigentes sindicais repudiaram a postura dos negociadores do Banco da Amazônia que, na segunda 7, ameaçaram  ingressar com dissídio coletivo caso a paralisação seja mantida.

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Redação com informações do Sindicato dos Bancários do Pará – 8/10/2014

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