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São Paulo – As empresas de telefonia estão no alvo da Justiça quando o assunto é terceirização. Recentemente, a Oi Telefonia foi condenada a contratar um funcionário admitido pela empresa de call center Contax e que exercia a atividade fim da Oi, inclusive ao atender telefonemas de clientes e se identificar como funcionário da empresa condenada.
> Terceirizado consegue vínculo com a Oi
Agora, foi a vez da Claro. Uma trabalhadora admitida pela TMKT Serviços de Telemarketing prestava serviços para a empresa de telefonia.
O Tribunal Superior do Trabalho (TST) decidiu em sessão realizada no dia 8, última quinta-feira, que é irregular a terceirização das centrais de telemarketing pela empresa de telefonia, e, assim como a decisão contra a Oi, o caso foi considerado como exemplo de limite da terceirização em uma atividade cada vez mais frequente e, também, controvertida. Portanto, foi reconhecido o vínculo de emprego da trabalhadora diretamente com a tomadora dos serviços.
Redação, com informações do TST – 9/11/2012
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