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Chapéu
O Sindicato é feito de pessoas

Sérgio Takemoto: ‘É um orgulho imenso fazer parte desta instituição’

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Sérgio Takemoto, oriental de camisa branca, cabelos pretos e óculos

Empregado da Caixa desde 1982, Sérgio Takemoto construiu uma carreira brilhante no movimento sindical, participou ativamente de greves e manifestações, além de conquistas importantes para os empregados da Caixa Econômica. Hoje está como presidente da Fenae (Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal).

Ele é a personalidade da série O Sindicato é feito de pessoas.

Takemoto comenta que quando iniciou sua carreira no banco, os trabalhadores eram reconhecidos como economiários, porém exerciam as mesmas tarefas que os bancários. Em 1985, durante a greve, eles reivindicaram a jornada de 6 horas, o direito de sindicalização e de serem reconhecidos como bancários.

Takemoto destaca que hoje ser dirigente sindical não é uma tarefa muito fácil. No passado, o único enfrentamento era político, hoje há mais adversidades e exige um papel mais atualizado com informações sobre tudo de banco, direitos trabalhistas até a globalização.

Da era Collor, Takemoto relembra do trabalho manual exercido pelos bancários, das demissões em massa e das explicações que precisavam fazer a população após o confisco das poupanças.

Como fato marcante, Takemoto destaca as demissões 110 empregados como forma de retaliação do governo Collor, em 1991, da surpresa que teve ao ter a sua esposa na lista dos demitidos, enquanto dirigente sindical, e dá campanha nacional Não Toque no meu Companheiro, que posteriormente virou filme produzido na comemoração dos 50 anos da Fenae.

E para finalizar, Takemoto fala do orgulho de poder militar no Sindicato, de fazer parte da história e da construção da sua formação pessoal, profissional e da sua vida.

Quer saber mais sobre o que Vera fala sobre a vida de dirigente sindical, da construção da família, das experiências?

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