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Brasília – Portaria do Ministério da Saúde publicada na sexta-feira 4 no Diário Oficial da União autoriza o repasse de R$ 4,4 milhões para a implementação de ações contingenciais de vigilância sanitária nos estados e municípios afetados pelo rompimento da barragem de rejeitos da mineradora Samarco.
De acordo com o texto, o recurso será repassado em parcela única do Fundo Nacional de Saúde para o estado do Espírito Santo e três cidades capixabas, além do estado de Minas Gerais e 26 municípios mineiros.
> União, MG e ES ajuízam ação de R$ 20 bi contra Samarco, Vale e BHP
Os critérios adotados para a distribuição do repasse, segundo a pasta, foram a existência de desabrigados e desalojados, o risco de desabastecimento de água e a população dos municípios.
A onda de lama formada a partir do rompimento da barragem, no dia 5 de novembro, destruiu o distrito de Bento Rodrigues, em Mariana (MG), e deixou mais de 600 desabrigados. Já foram confirmadas 11 mortes e dois corpos aguardam identificação. Oito pessoas continuam desaparecidas.
Desde que chegou ao Rio Doce, a lama impediu a captação de água em diversas cidades, provocou a morte de toneladas de peixes e destruiu a paisagem local, até alcançar o mar, no Espírito Santo.
Agência Brasil – 4/12/2015
De acordo com o texto, o recurso será repassado em parcela única do Fundo Nacional de Saúde para o estado do Espírito Santo e três cidades capixabas, além do estado de Minas Gerais e 26 municípios mineiros.
> União, MG e ES ajuízam ação de R$ 20 bi contra Samarco, Vale e BHP
Os critérios adotados para a distribuição do repasse, segundo a pasta, foram a existência de desabrigados e desalojados, o risco de desabastecimento de água e a população dos municípios.
A onda de lama formada a partir do rompimento da barragem, no dia 5 de novembro, destruiu o distrito de Bento Rodrigues, em Mariana (MG), e deixou mais de 600 desabrigados. Já foram confirmadas 11 mortes e dois corpos aguardam identificação. Oito pessoas continuam desaparecidas.
Desde que chegou ao Rio Doce, a lama impediu a captação de água em diversas cidades, provocou a morte de toneladas de peixes e destruiu a paisagem local, até alcançar o mar, no Espírito Santo.
Agência Brasil – 4/12/2015
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