O governo federal gasta mais com o pagamento da dívida pública do que em saúde, educação e assistência social. Só em 2017, 40% do orçamento foi parar nas mãos de acionistas, donos de bancos e corretoras. Para Ivone Silva, presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, ao invés do governo atacar os diretos dos trabalhadores com a reforma da Previdência, deveria gerar empregos, que trariam impactos positivos na economia e nos cofres públicos. A defesa da Previdência Social é o destaque da coluna Três Minutos desta semana.
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