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Sindicato garante reforma na rampa no BBA

Linha fina
Novo projeto foi apresentado por representantes do banco a dirigentes sindicais; outra reunião será agendada para discutir denúncias sobre assédio moral, discriminações no Prad, práticas antissindicais e reformas nos refeitórios
Imagem Destaque
Seeb-SP

São Paulo – Após protestos do Sindicato, o Itaú se comprometeu a reformar a rampa de acesso no prédio do Itaú BBA, que tem causado acidentes em bancários. A data para o início das obras será comunicada nos próximos dias. O projeto da nova estrutura foi apresentado a dirigentes sindicais, nesta segunda-feira 6, em reunião com representante das Relações Sindicais do Itaú, o superintendente da área de serviços Operacionais e Infraestrutura, e os responsáveis pela infraestrutura daquele centro administrativo.

Também foi reforçada a necessidade de obras estruturais no refeitório reservado aos funcionários terceirizados, considerado pequeno e mal ventilado – o espaço fica no terceiro subsolo, dentro da garagem –, além da ampliação do recém construído, porém subdimensionado, refeitório destinado aos bancários.

Prad - Os dirigentes sindicais apresentaram, ainda, denúncias de bancários daquele centro administrativo relacionadas a discriminações no Prad e práticas antissindicais, que serão discutidas em nova reunião com representantes da Área de Relações Sindicais, ainda a ser agendada.

Segundo denúncias, a meritocracia não existe nos critérios para a remuneração do Prad. Somente os funcionários mais próximos dos gestores – e sempre os mesmos – são elegíveis ao bônus que, em tese, deveria premiar os bancários que se destacam.

A discriminação profissional aos bancários oriundos do Itaú foi outro ponto destacado na reunião. Segundo relatos, as piores funções ficam sempre relegadas aos funcionários do Itaú.

“É importante que os bancários continuem denunciando os problemas aos seus representantes, sejam estruturais ou profissionais, que serão cobrados diretamente dos quadros responsáveis do banco, garantindo o anonimato dos denunciantes”, ressalta o dirigente sindical Amauri Silva.

Para denunciar, procure um dirigente sindical ou mande um e-mail para [email protected]. O sigilo é absoluto.

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