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São Paulo – Um ano após inauguradas, duas agências do Itaú em Belém do Pará, no Centro e na Campina, finalmente terão de instalar portas giratórias eletrônicas. A determinação é consequência de liminar obtida pelo Ministério Público do Trabalho no Pará. Na ação, o MPT pede ainda o pagamento de indenização por danos morais coletivos, fixada em R$ 1 milhão, a ser revertida ao FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador).
Em sua defesa, o Itaú alegou que as unidades em questão possuem “outro estilo de atendimento”, as chamadas agências de negócio. Porém, no entendimento do MPT, o banco se recusou a cumprir obrigações legais, previstas em lei estadual e federal, que visam preservar a segurança de vigilantes, bancários e demais trabalhadores.
Foi estabelecido prazo de até 30 dias para a adequação das agências, sob pena de multa diária de R$ 10 mil.
Agências de negócios – O Itaú, assim como outros bancos privados, adotou o procedimento de abrir agências de negócios, que não possuem cofre e caixas, sem a devida instalação de equipamentos de segurança e, em alguns casos, sem a contratação de vigilantes.
O fim dessa prática, que coloca em risco a vida de trabalhadores e clientes, é uma das reivindicações da pauta específica dos funcionários do banco na Campanha Nacional 2015. “O Itaú alega não contratar seguranças para as agências de negócio porque não possuem caixas ou cofre, mas elas têm caixas-eletrônicos. Como fica a segurança dos funcionários e clientes?”, questiona o diretor jurídico do Sindicato, Carlos Damarindo.
Felipe Rousselet, com informações do Ministério Público do Trabalho – 15/7/2015
Em sua defesa, o Itaú alegou que as unidades em questão possuem “outro estilo de atendimento”, as chamadas agências de negócio. Porém, no entendimento do MPT, o banco se recusou a cumprir obrigações legais, previstas em lei estadual e federal, que visam preservar a segurança de vigilantes, bancários e demais trabalhadores.
Foi estabelecido prazo de até 30 dias para a adequação das agências, sob pena de multa diária de R$ 10 mil.
Agências de negócios – O Itaú, assim como outros bancos privados, adotou o procedimento de abrir agências de negócios, que não possuem cofre e caixas, sem a devida instalação de equipamentos de segurança e, em alguns casos, sem a contratação de vigilantes.
O fim dessa prática, que coloca em risco a vida de trabalhadores e clientes, é uma das reivindicações da pauta específica dos funcionários do banco na Campanha Nacional 2015. “O Itaú alega não contratar seguranças para as agências de negócio porque não possuem caixas ou cofre, mas elas têm caixas-eletrônicos. Como fica a segurança dos funcionários e clientes?”, questiona o diretor jurídico do Sindicato, Carlos Damarindo.
Felipe Rousselet, com informações do Ministério Público do Trabalho – 15/7/2015