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Itaú se compromete a não demitir até 31 de agosto

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Imagem composta pela fachada de uma agência do Itaú ao fundo, e pela mãos de um homem segurando uma carteira de trabalho, em primeiro plano

Após uma série de protestos e negociações, o Itaú se comprometeu a não demitir trabalhadores até o fim da vigência da atual Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria bancária, em 31 de agosto.

As exceções que permitirão demissões, segundo o banco, serão casos de justa causa; recomendações do ombudsman e da inspetoria; casos de aposentadoria a pedido de funcionários; além de situações acordadas anteriormente.

O movimento sindical realizou protestos e paralisações, nos dias 14 e 15 de julho – este em âmbito nacional – em reação às demissões em concentrações e agências promovidas pelo Itaú em todo o país; contra as reestruturações nas áreas de Veículos e Consignado, que também poderão resultar em dispensas; e em defesa dos empregos no banco.

Em reunião com a direção de RH do Itaú realizada no dia 22 de julho, o Sindicato cobrou a suspensão das demissões durante o processo de negociação para a renovação da CCT bancária, no âmbito da Campanha Nacional dos Bancários 2022 (campanha salarial).

Os representantes dos trabalhadores reivindicaram também a reavaliação da reestruturação nas áreas de veículos e consignado, por meio da extensão do prazo para realocação dos trabalhadores, considerado insuficiente.

Em nova reunião realizada na segunda-feira 25, o banco se comprometeu diante do movimento sindical a não demitir bancários até o fim da vigência da CCT bancária, com exceção dos casos descritos acima.

Em setembro, o Sindicato e o Itaú voltarão a se reunir para retomar as negociações sobre reestruturações.

“É de extrema importância o diálogo entre Sindicato e o Itaú, e uma vitória do movimento sindical que as demissões sejam suspensas durante o período de negociações da Campanha Nacional dos Bancários 2022.”

Sérgio Francisco, dirigente sindical e bancário do Itaú

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