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São Paulo – O Votorantim, controlado pelo Banco do Brasil, teve lucro líquido de R$ 108 milhões no segundo trimestre deste ano. O valor é 26% inferior ao mesmo período de 2015 – quando somou R$ 146 milhões –, mas 25,5% maior que nos três primeiros meses de 2016, quando ficou em R$ 86 milhões.
No semestre, o resultado bateu a casa dos R$ 194 milhões, uma retração de 27,4% com o mesmo período do ano passado, de R$ 268 milhões.
A carteira de crédito ampliada encerrou junho em R$ 59,4 bilhões, montante 10,9% menor em um ano e de 4% em relação aos três meses anteriores, retração devida ao segmento de corporate e banco de investimento com queda anual de 7,5% e 16,8%, respectivamente. O segmento de veículos, principal área de atuação do Votorantim, também caiu 0,7% no trimestre e 4,5% no ano.
A inadimplência acima de 90 dias permaneceu estável em 4,6%, em junho, na comparação com março. Em um ano, estava em 5,2%.
As despesas com provisão para devedores duvidosos (PDD) foram reduzidas em 10% na comparação entre o primeiro e o segundo trimestre.
Os ativos totais do Votorantim estão em R$ 108,028 bilhões no segundo trimestre, 4,5% mais em um ano, mas representando redução de 1,2% no comparativo trimestral. O patrimônio líquido foi a R$ 8,282 bilhões de abril a junho, alta de 5,5% na comparação anual e 2,5% em relação aos três meses anteriores. O retorno sobre o patrimônio líquido médio (ROE, na sigla em inglês) de 5,4% representa um segundo trimestre melhor que os 4,5% dos três primeiros meses de 2016.
Redação com informações da revista Exame – 11/8/2016
No semestre, o resultado bateu a casa dos R$ 194 milhões, uma retração de 27,4% com o mesmo período do ano passado, de R$ 268 milhões.
A carteira de crédito ampliada encerrou junho em R$ 59,4 bilhões, montante 10,9% menor em um ano e de 4% em relação aos três meses anteriores, retração devida ao segmento de corporate e banco de investimento com queda anual de 7,5% e 16,8%, respectivamente. O segmento de veículos, principal área de atuação do Votorantim, também caiu 0,7% no trimestre e 4,5% no ano.
A inadimplência acima de 90 dias permaneceu estável em 4,6%, em junho, na comparação com março. Em um ano, estava em 5,2%.
As despesas com provisão para devedores duvidosos (PDD) foram reduzidas em 10% na comparação entre o primeiro e o segundo trimestre.
Os ativos totais do Votorantim estão em R$ 108,028 bilhões no segundo trimestre, 4,5% mais em um ano, mas representando redução de 1,2% no comparativo trimestral. O patrimônio líquido foi a R$ 8,282 bilhões de abril a junho, alta de 5,5% na comparação anual e 2,5% em relação aos três meses anteriores. O retorno sobre o patrimônio líquido médio (ROE, na sigla em inglês) de 5,4% representa um segundo trimestre melhor que os 4,5% dos três primeiros meses de 2016.
Redação com informações da revista Exame – 11/8/2016
