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Assembleias nesta 6ªf definem participação na greve geral

Linha fina
Sindicato percorrerá agências e, no Dia Nacional de Mobilização, dirigentes acompanharão votações nas concentrações para deliberar sobre paralisação em 28 de abril contra reforma da Previdência e terceirização ilimitada; às 17h30 tem ato na Praça da República
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Foto: Juca Varella (arquivo)

São Paulo – Os bancários decidirão, em votações e assembleias nos locais de trabalho na sexta-feira 31, Dia Nacional de Mobilização, sobre a participação na greve geral convocada pelas centrais sindicais para 28 de abril. O protesto nacional visa barrar os ataques à Previdência e aos direitos trabalhistas promovidos pelo governo Temer e a base aliada no Congresso Nacional. 

“Precisamos de toda mobilização agora. É hora de ir para as ruas e mostrar a esse governo e seus aliados no Congresso que não vamos aceitar que nos roubem conquistas como aposentadoria, férias, 13º”, afirma a secretária-geral do Sindicato, Ivone Silva.

Na sexta-feira 31, Dia Nacional de Mobilização, a CUT, demais centrais sindicais e movimentos sociais organizam mais uma grande mobilização nacional contra a terceirização sem limites e o fim da aposentaria. O Sindicato estará nas principais concentrações dos bancos, logo cedo, para deliberar, junto aos bancários, sobre a greve geral de 28 de abril. Além disso, chama os bancários a se unirem a professores, metalúrgicos, químicos e demais categorias em ato na Praça da República, a partir das 17h30. 

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“Fomos 1 milhão dia 15 [Dia Nacional de Paralisação contra a Reforma da Previdência] e agora podemos ser maiores. Só com o povo nas ruas podemos barrar esses ataques”, convoca o presidente da CUT, o bancário Vagner Freitas.

Os trabalhadores devem enviar e-mails aos deputados dizendo que não serão reeleitos se votarem a favor das reformas da Previdência, trabalhista ou qualquer outra que retire direitos.

 

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