A prefeitura de São Paulo decretou estado de emergência nesta sexta-feira 25, em razão a greve dos caminhoneiros. A medida assinada pelo prefeito Bruno Covas (PSDB) permite que a gestão compre sem licitação ou apreenda bens privados que sejam considerados de interesse público, como combustível estocado. Ela também permite realizar gastos sem depender de empenho orçamentário.
A reportagem é da Rede Brasil Atual.
Outra medida tomada pelo prefeito é a criação de um comitê de crise para avaliar os próximos passos. "Caso continue a situação de desabastecimento provocado pelas manifestações, pode haver decretação de feriado municipal. O estado de emergência pode evoluir para estado de calamidade pública", diz a nota oficial.
O comitê será presidido pelo prefeito e será composto pelos secretários de Justiça, Governo, Comunicação, Fazenda, Segurança Urbana, Procurador Geral do Município.
Os serviços administrativos não essenciais também estão suspensos com vistas à economia de combustível.