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Pandemia

Caixa: Sindicato cobra e empregados do atendimento estão fora do rodízio municipal

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Após cobrança do Sindicato junto à Caixa, Prefeitura confirmou exclusão dos empregados do banco, em atendimento nas agências e que se cadastraram por meio da Superintendência Executiva de Varejo, do rodízio; Sindicato segue cobrando do poder público municipal a exclusão de toda a categoria da medida
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Foto: AlexandrinoMartinez/Pixabay

O Sindicato cobrou da Caixa medidas para que os empregados do banco não fossem prejudicados pelo rodízio municipal ampliado de veículos particulares na capital paulista, decretado pelo prefeito Bruno Covas e em vigor desde segunda 1, por prestarem serviço considerado essencial pelos decretos municipal e estadual que definiram as medidas de combate ao coronavírus. 

Nesta sexta-feira 15, a Caixa informou ao Sindicato que a Secretaria Municipal de Transportes concordou em excluir do rodízio os empregados da Caixa que estão em atendimento nas agências e foram cadastrados por meio da Superintendência Executiva de Varejo do banco.  

O Sindicato segue cobrando, em várias frentes, que toda a categoria seja excluída da medida. 

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A exclusão destes empregados tem efeito retroativo para desde o início da vigência do rodízio extraordinário. 

“Esta é uma importante conquista dos empregados da Caixa, fruto das cobranças do Sindicato. Não é justo que os trabalhadores do banco, que prestam serviço considerado essencial nos decretos municipal e estadual, e estão na linha de frente do pagamento do auxílio emergencial, sejam incluídos no rodízio. Afinal, estariam sendo empurrados para o transporte público, já reduzido na capital paulista, aumentando o risco de contágio por coronavírus destes trabalhadores e também das pessoas que buscam as agências da Caixa”, enfatiza o diretor do Sindicato e coordenador da CEE/Caixa, Dionísio Reis. 

“O Sindicato segue, em várias frentes, buscando que todos os bancários, de todos os bancos, sejam excluídos do rodízio. Se esses trabalhadores, que prestam serviço considerado essencial, não podem ficar em casa, não faz sentido que sejam impedidos de utilizar o seu próprio carro para os deslocamentos entre a casa e o trabalho”, acrescenta Dionísio. 

O Sindicato já enviou ofício para a Prefeitura, ingressou com mandado de segurança junto ao Tribunal de Justiça do Estado, o TJ negou a ação, mas o Sindicato vai recorrer da decisão. Além disso, o Sindicato tem buscado apoio de vereadores para que a categoria como um todo seja excluída do rodízio extraordinário. 

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