O Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região e a Apcef/SP deflagraram protesto na agência da Caixa localizada na rua Monteiro de Melo, na Lapa, para lembrar a morte do empregado terceirizado, o garagista Jarbas Miranda Trajano, vítima de covid-19, em março do ano passado.
O ato realizado nesta quinta-feira 27 também denunciou o calote na PLR dos bancários e reforçou a pressão pela inclusão dos bancários e terceirizados de bancos no Plano Nacional de Imunização (PNI).
A unidade bancária teve o horário de atendimento atrasado em 70 minutos, para lembrar os 70 empregados da Caixa que sucumbiram ao coronavírus apenas em 2021.
Bancários como grupo prioritário e contra retaliações à greve de 27 de abril
O protesto foi realizado não só por causa do trabalhador que faleceu, mas também para pressionar para que os bancários da linha de frente sejam considerados grupo prioritário no PNI. Este, inclusive, foi um dos motivos pelo qual os trabalhadores da Caixa cruzaram os braços no dia 27 de abril.
Calote na PLR
Durante o ato também foi enfatizado o calote que a direção da Caixa deu no pagamento da PLR.
A atividade desta quinta-feira 27 ocorreu depois que a vereadora Juliana Cardoso (PT) protocolou, no dia 11 de maio, projeto de lei para incluir a categoria bancária e os terceirizados de bancos que atuam na linha de frente no como prioritários no plano de vacinação do município de São Paulo.
O Sindicato também protocolou ofício ao governo do Estado de São Paulo cobrando a prioridade no PNI dos bancários da linha de frente.
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“É fundamental a mobilização dos bancários. Assinem o abaixo-assinado e participem das atividades”, convoca Dionísio Reis.
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