No domingo 7, brasileiros e brasileiras, na sua maioria trabalhadores, vão às urnas escolher não só seus representantes na Presidência, governos estaduais, assembleias legislativas, Câmara e Senado, mas estarão diante de uma importante decisão: optar entre a continuidade de um projeto neoliberal, privatista e que retira direitos dos trabalhadores ou a retomada de um processo desenvolvimentista, com geração de empregos e distribuição de renda.
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Em plena campanha eleitoral, diversos partidos e suas chapas tentam negar que apoiaram projetos que promoveram a retirada de direitos, mas suas posições estão registradas em votações e também em sinalizações ao mercado de que podem retirar ainda mais conquistas dos trabalhadores como o 13º salário e o adicional de férias.
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“Vamos às urnas dizer não à retirada de direitos, não às medidas que engessam a capacidade de investimento do Estado, não à entrega do patrimônio nacional, não aos que propagam a falsa ideia de que o trabalhador será obrigado a escolher entre direitos e emprego. Também diremos não ao machismo, ao racismo, à homofobia, ao desprezo pela democracia, à violência e autoritarismo como políticas de governo”, enfatiza a presidenta do Sindicato, Ivone Silva.