Desde o início da pandemia do coronavírus (Covid-19), o Sindicato tem conseguido, em negociações junto às instituições financeiras, conquistas importantes para a preservação da saúde, dos salários, dos direitos e dos empregos dos bancários. A categoria é uma das poucas no país a se reunir constantemente com os representantes patronais, no intuito de buscar medidas a serem tomadas ante o avanço do coronavírus para garantir também a segurança de toda a população.
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Segundo a secretária-geral do Sindicato, Neiva Ribeiro, entre as conquistas em mesa de negociação estão a adoção de protocolos em caso de contaminação (como fechamento de agências e quarentena para quem teve contato com o trabalhador adoecido), rodízio de equipes nas agências, afastamento dos bancários que estão no grupo de risco à covid-19 e home office para boa parte da categoria.
"Neste momento, mais do que nunca, a participação dos trabalhadores, por meio da sindicalização e da mobilização, é fundamental para fortalecimento da entidade e da categoria bancária. A sindicalização sustenta a entidade e aumenta nossa representação nas negociações cotidianas que o Sindicato tem feito durante a pandemia e o fará na pós-pandemia", enfatiza Neiva.
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No atual cenário, de ataques aos direitos e à classe trabalhadora, a luta do Sindicato, lembra a dirigente, é para que as negociações sejam coletivas, e não individuais, como possibilitam algumas medidas provisórias do governo federal, que, ao invés de resguardar o trabalhador, precarizam ainda mais os contratos e as relações de trabalho.
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“Nosso Sindicato fez 97 anos em meio à pandemia e tem um histórico de luta e organização que se mantém ao longo da história. Temos consciência da importância de fazer parte e contribuir com a entidade. Quanto mais pessoas participam, mais força nós temos. E quanto mais fortes nós formos, mais difícil nos atacarem, tirarem nossos direitos e nos impedir de conquistar mais. Então, se você ainda não faz parte do Sindicato, pense sobre isso e nos procure! Faça parte de uma entidade que luta pelo direito de todos!", acrescenta Neiva.
