Os representantes dos empregados e empregadas da Caixa estão se reunindo com o banco em um Grupo de Trabalho para debater as questões específicas dos trabalhadores que exercem as funções de caixa, tesoureiro e avaliador de penhor. A próxima reunião está prevista para o dia 18 de maio.
Quem exerce a função de caixa, tesoureiro e avaliador de penhor; seja de forma efetiva, por prazo ou por minuto, pode contribuir com o debate, encaminhando suas sugestões e os principais pontos que devem ser abordados.
“É importante que todos se manifestem por meio do link, para que possamos compilar as contribuições e encaminhar aos representantes dos empregados no GT”, explicou a diretora da Apcef/SP e do Sindicato dos Bancários, Luiza Hansen Arruda dos Santos.
O Grupo de Trabalho foi uma conquista da Campanha Nacional de 2022 e já se reuniu duas vezes em 2023 para levar ao banco as reivindicações de cada uma das funções, uma no dia 31 de março e outra no último dia 20 de abril.
Até agora houve alguns avanços, como o comprometimento da Caixa em adequar mobiliário e equipamentos, e o acesso a sites de domínio da Caixa nas estações financeiras.
Porém, algumas das principais pautas ainda não foram debatidas, como o fim das funções "por minuto"; a volta da designação efetiva para o exercício das funções de caixa, tesoureiro e avaliador de penhor; o fim dos desvios de função e o fim da inclusão desses trabalhadores no time de vendas da agência.
Também será realizada, na terça-feira 16, uma plenária com colegas que estejam exercendo de forma efetiva ou não as funções de caixa, tesoureiro e avaliador de penhor.
Envie suas contribuições e demandas que serão encaminhadas ao GT agendado para 18 de maio.
“Os empegados da Caixa precisam voltar ter nomeação efetiva para as funções de caixas e tesoureiros, anulando a alteração da RH 184 detemidada em julho de 2016. Mas a mobilização e a participação das ações propostas pelo Sindicato e pela Apcef é essencial. A falta de nomeação efetiva prejudica as unidades como um todo. Por isso, é fundamental a mobilização de todos, desde o TBN até o GGR”, afirma Chico Pugliesi, diretor executivo do Sindicato e empregado da Caixa.
